30 de ago. de 2010

Trânsito Fail

Para fechar o post do mês, alguns vídeos de como não proceder no trânsito. O trânsito mostrado nos vídeos ainda não são no Brasil, mas bem que poderiam ser atualmente, se continuar nesse ritmo...




26 de ago. de 2010

Ilusões de Ótica / Truques

Andei vasculhando por acaso no You Tube, alguns vídeos interessantes de ilusões de ótica moderna com a ajuda da tecnologia.







24 de ago. de 2010

Mulheres no Facebook

Mulheres com idade entre 18 e 34 anos estão cada vez mais dependentes de mídias sociais e gastam mais tempo em redes sociais.segundo as empresas Oxygen Media e Lightspeed Research que analisaram os hábitos online de 1.605 adultos entre maio e junho deste ano.


Um terço das mulheres nessa faixa de idade checa o Facebook assim que acorda, antes mesmo de ir ao banheiro, e 21% delas olham o site no meio da noite. 39% se declararam viciadas na maior rede social do mundo. E mais: as mulheres mais jovens estão muito mais abertas a se relacionar online com estranhos e a publicar informações pessoais na rede.

Dentre as entrevistadas, 57% afirmaram que falam com pessoas online mais do que falam pessoalmente. Metade delas não vê nenhum tipo de problema em aceitar completos estranhos como amigos no Facebook, nem em namorar pessoas que elas conheceram via rede social. Já 65% dos homens têm a mesma crença.

Para 49% das mulheres, é aceitável vigiar o namorado tendo acesso às contas deles; 42% dos homens pensam do mesmo jeito. Entre eles, 24% dizem já ter rompido uma relação via Facebook; 91% delas acreditam que agir dessa forma não é apropriado.

Mais da metade das mulheres entre 18 e 34 anos disseram não confiar no Facebook ao compartilhar informações sociais e 89% concordam que “você nunca deveria colocar nada no Facebook que não queira que seus pais vejam”. Isso contradiz as 42% que não veem problemas em publicar fotos delas mesmas bêbadas e as 79% que dizem se sentir bem com fotos em que estão beijando outra pessoa.

Referência: estadao.com.br (Carla Peralva)

A seguir, um link de dados comportamentais entre homens e mulheres no facebook (em inglês), onde mostra os seguintes resultados: Mulheres "falam" mais; mais homens dizem que são solteiros que mulheres; mulheres se descrevem mais.
Men vs Women on Facebook

Creio que tudo isso também serviria para outras redes sociais, como Twitter, Orkut, Formspring.me, etc...

20 de ago. de 2010

Brasil: Um Absurdo de Preços

Quando vejo nas propagandas, os preços de automóveis, eletrônicos e eletrodomésticos, fico decepcionado, mesmo os anunciantes colocando seus produtos em "promoção imperdível" ou que é "ponta de estoque". A gente compra produtos embutidos de altíssimos impostos, além da ganância de certas empresas no reajuste das margens de lucro que colocam em cima dos produtos, fazendo com que os inescrupulosos faturem em cima do mercado brasileiro. Quer ver alguns exemplos? É só clicar nas imagens abaixo, que mostram uma comparação de mesmos produtos vendidos em outros países, como Estados Unidos, Japão e Chile. Nem coloco os produtos vendidos na China para não desanimar cada vez mais...

Além desse absurdo de diferença de preços, a remuneração média de um trabalhador brasileiro é bem aquém do ganho médio desses outros países.

Nesse ponto eu concordo com um slogan que têm circulado na internet: "Brasil, um país de TOLOS..."

Notebook Dell a R$2.399,00 no Brasil (Site da Dell do Brasil)


Mesmo notebook da Dell a 600,00 dólares, uns R$ 1060,00 (Site da Dell dos EUA)


Playstation 3 no Brasil: R$ 1.999,00


Playstation 3 no Chile: R$ 957,00 (já convertido em reais)


Playstation 3 no Japão (o mais novo): R$ 722,00 (já convertido em reais)


TV 32" LCD LG32LD350 no Brasil: R$ 1.699,00


TV 32" LCD LG32LD350 na Austrália: R$ 1.221,00 (já convertido para reais)


Honda Civic no Brasil: R$ 69.540,00


Honda Civic no Chile: R$ 36.373,13


Honda Civic nos EUA: R$ 27.552,80


16 de ago. de 2010

O Grande "Hit" da Microsoft: GIMME FIVE!!!

E eu achava que já tinha visto de tudo na Microsoft... Acho que vou voltar pro MS-DOS só por causa da propaganda. hehe

12 de ago. de 2010

Quanto cabe num "Yottabyte"?

Armazenar dados é uma das principais necessidades modernas. Cartões de memória, discos rígidos, SSDs e uma infinidade de dispositivos são criados e comercializados diariamente com esse único propósito. A quantidade de dados existente é tão grande que a maioria das pessoas não consegue nem mesmo conceber a grandeza – composta basicamente por “0” e “1” – dessa informação toda.

Para começar a matar a curiosidade: o nome é derivado da nona letra do alfabeto grego – “I”, chamada iota.

Provavelmente, se você tivesse um yottabyte disponível, não precisaria mais se preocupar com espaço para guardar tudo o que quisesse. Inclusive toda a informação disponível na rede mundial de computadores. Acredita-se que hoje, em 2010, todos os dados que compõem a web somem um zettabyte (ZB), que é a grandeza imediatamente inferior.

Para entender melhor isso, pense que um zettabyte está para o yottabyte, assim como o megabyte está para o gigabyte. Ou seja, para ocupar um yottabyte, são necessários 1024 zettabytes.



Seguindo uma escala crescente: em um HD de 1 terabyte (TB) é possível armazenar – em média –200 mil músicas em MP3. Para atingir o petabyte (PB), são necessários 1024 terabytes. A próxima base é o exabyte (EB), que comporta 1024 petabytes.

Logo depois está o zettabyte que você já conheceu, com 1024 petabytes. Em arquivos de MP3, essa conta toda equivale a aproximadamente 214.749.438.541.824 músicas. Isso mesmo: em um yottabyte cabem – literalmente – trilhões de músicas!



Existe um número exato para um yottabyte. Não se assuste, pois ele é alto, e – na verdade – é até difícil de ler o valor corretamente. Mas aí vai: 1.208.925.819.614.629.174.706.176 Bytes. Arredondando, pode-se dizer que um yottabyte é igual a 1.000.000.000.000.000.000.000.000 de conjuntos de zeros e uns.

A grande questão é: se todos os discos rígidos do mundo – hoje – juntos não conseguem armazenar essa quantidade de dados, qual é a maneira prevista pela NSA (“National Security Agency” – agência de segurança nacional) estadunidense para construir um datacenter capaz de guardar essa quantidade de informação? E quais os motivos que levam a agência a querer esse complexo informacional?



A resposta à primeira pergunta é praticamente impossível de responder. Como os militares americanos – e por consequência as agências governamentais – investem pesado em tecnologia, é possível que tenham desenvolvido alguma maneira realista de condensar a armazenagem de dados para que um único prédio consiga resguardar um yottabyte.

Com essa configuração, seriam necessários 128 gabinetes para resguardar um petabyte, alocados em 8 racks com espaço para 16 servidores. O próximo passo rumo ao datacenter de um yottabyte seria reunir mil racks em um único prédio, totalizando um exabyte. Este edifício ocuparia uma área equivalente a um quarteirão urbano, e teria dois andares.



Para atingir o zettabyte que – acredita-se – acumule todos os dados da internet atual, são necessários pelo menos 500 desses prédios, usando aproximadamente 6 km² de área – pouco menor que 1/4 do espaço ocupado pela Vila Mariana, em São Paulo.

Depois disso, chega-se às portas do yottabyte. Mas ultrapassar esse limite não é tão fácil quanto parece. Para reunir todos os bits que compõem a medida – teoricamente – máxima de armazenagem da informática, seria necessário construir mais ou menos 500 mil centrais de dados.



O superdatacenter de um yottabyte que os estadunidenses pretendem construir se destina – principalmente – a armazenar vídeos de segurança. Câmeras de vigilância são cada vez mais comuns, e a quantidade de informação gerada também é enorme.

A julgar por seriados e filmes policiais, a qualidade dos vídeos ainda não é das melhores, mas isso tende a mudar com o avanço da tecnologia. Imagens melhores significam mais informação, e, portanto, faz sentido querer espaço de sobra para guardar a filmagem de milhões de câmeras sem precisar apagar outros arquivos.

Afinal, não é de hoje que os Estados Unidos resguardam a segurança do seu território com determinação e tecnologia.

Fonte: baixaki.com.br

9 de ago. de 2010

Os Cuidados da Comida Japonesa

Por: Amanda Epifânio Pereira - Nutricionista (Texto Adaptado)

Antigamente, o peixe era exceção na mesa brasileira. E ainda mais cru. No interior de São Paulo, só era possível consumir peixes pescados em rios e córregos.

Porém, mudanças ocorreram quando os primeiros japoneses a desembarcar em solo brasileiro influenciaram a sociedade brasileira. E, hoje, quando um brasileiro diz que gosta de comida japonesa, provavelmente está se referindo ao sushi e ao sashimi. Por aqui, o peixe cru virou sinônimo dessa culinária, que guarda um repertório muito mais rico e diversificado.



Uma das perguntas mais recorrentes que ouvimos dos pacientes relaciona-se a frequência de consumo da comida japonesa. Não existe uma recomendação para o consumo específico de comida japonesa. Costumamos recomendar o consumo de um peixe fonte de ômega-3, pelo menos uma vez por semana. É importante ressaltar que o salmão, apesar de muito saudável, confere elevado valor calórico às dietas e, por isso, deve ser consumido com moderação.

A comida japonesa pode ser bem completa em termos nutricionais. O arroz, que é o alimento mais presente na alimentação japonesa, supre as necessidades de carboidrato. As carnes de peixes ou frutos do mar, além de serem proteínas de excelente valor nutricional, são fontes importantes de cálcio, sódio, potássio, fósforo, vitaminas do complexo B, e, em menor quantidade, de ferro e de zinco. Alguns peixes, como salmão, sardinha e arenque, ainda contêm a chamada gordura do bem ou o ômega-3, que exerce um efeito protetor cardiovascular. Legumes também são alimentos bastantes presentes na culinária japonesa, completando as necessidades nutricionais em termos de vitaminas e minerais.



Apesar de saudável e completa, a culinária japonesa também oferece preparações que devem ser evitadas, como as frituras tão tradicionais (exemplos: os tempurás). Outra dica importante para evitar excessos em restaurantes japoneses é escolher pratos combinados, ao invés das opções de rodízio. Quase ninguém é capaz de trocar o "coma-o-quanto-quiser" pelas porções de seis rolinhos, mesmo sabendo que, no rodízio, os sushis são preparados de forma tão mecânica que desapontariam qualquer sushiman que se preze. E quando a refeição termina, você devorou algo perto de 350 gramas de carboidratos, 80 gramas de proteína, 50 gramas de gordura e mais de 2.000 calorias. Um total energético muitas vezes superior à recomendação de um dia inteiro.

Alguns peixes, dentre eles o salmão, são hospedeiros intermediários de um verme parasita semelhante a Taenia solium, encontrada nas carnes de porco. Esse parasita causa uma infecção denominada difilobotríase, com sintomas que vão desde distensão e cólicas abdominais a diarreias e anemia grave. Para consumir um peixe cru com segurança é necessário que ele passe por um processo de congelamento sob temperatura de -20ºC por 7 dias ou -35ºC por 15 horas, de acordo com as recomendações da ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Além do risco de contaminação por esse parasita, as carnes cruas são alimentos de alto grau de contaminação por bactérias, quase todas associadas às condições higiênico-sanitárias dos estabelecimentos e de seus manipuladores.

Assim, a melhor forma para evitar intoxicação alimentar ou parasitose é escolher estabelecimentos que sigam as normas da ANVISA, tanto em relação ao processo de congelamento, quanto de higiene-sanitária.

O tempero japonês mais tradicional é o molho à base de soja, o "shoyu", que contém açúcar e sódio, nutrientes que devem ser consumidos com moderação por pessoas com pressão alta ou diabetes. Como a preparação japonesa não leva quase nenhum outro tempero, o uso de molho de soja não eleva de forma significativa a quantidade de sódio das preparações, porém quando esse tempero é utilizado em saladas ou em preparações como carnes bovinas ou frango, o sal de adição deve ser evitado.

O açúcar no shoyu e em outros molhos tradicionais da culinária japonesa é o grande responsável pelo aumento das calorias no prato, assim pessoas que desejam emagrecer ou simplesmente manter o peso devem consumi-las moderadamente. Pacientes diabéticos devem ter cuidado redobrado, pois além da presença de açúcar em vários molhos, o arroz é muito presente nessa culinária, ou seja, são duas fontes importantes de carboidratos, responsáveis por elevar o açúcar no sangue, quando consumidos em excesso.



Vários estudos tentam demonstrar os benefícios do chá verde. A principal linha das pesquisas é em relação aos efeitos antioxidantes da bebida, devido à presença de flavonóides, também presentes no chocolate amargo, no vinho tinto, nas frutas vermelhas e na cebola. Alguns efeitos benéficos do consumo do chá verde têm sido observados em estudos epidemiológicos e populacionais, mas somente quando a ingestão da bebida é regular, em doses um pouco acima do normal e a longo prazo. Seus efeitos mais importantes têm sido evidenciados na prevenção de quadros de demência, na proteção cardiovascular e na longevidade. Os efeitos termogênicos do chá verde são leves, influenciando muito pouco a queima calórica e/ou o auxílio na manutenção ou perda de peso.

Fonte: http://minhavida.uol.com.br

5 de ago. de 2010

Brinque de ‘Verdadeiro ou Fraude’

Quem nunca clicou num link fraudulento na internet? Os golpes online estão cada vez mais eficientes e é normal ficar em dúvida e neurótico sobre o que é real ou pura enganação.

Você pode testar seus conhecimento sobre "phishing" – como é chamada a fraude eletrônica que tenta roubar senhas e dados cadastrais.

Uma empresa criou um teste online (no meu entender, relativamente fácil, mas pode enganar os menos atentos), chamado "Verdadeiro ou Fraude".

O esquema é simples: você verá duas capturas de telas, aparentemente iguais uma da outra, mas que possuem diferença sutis em algum canto. Tente descobrir por que o site é fraudulento. Teste abaixo (no link):

Verdadeiro ou fraude?