23 de abr. de 2025

Game Nostalgia: R.C. Grand Prix (Master System)

Um dos meus games nostálgicos da época "pré-ouro" dos videogames, R. C. Grand Prix, para Master System (que anos depois, sairia versão para o Game Gear, mas o jogo seria o mesmo).

Como diz a sigla R.C., que é Remote Control; o jogo é uma disputa de corridas entre quatro carrinhos de controle remoto, onde você deve controlar um deles para ir ganhando as corridas e entre elas, melhorar seu carrinho com melhores motores, suspensão, pneus, etc.  prêmio em dinheiro concedido em cada etapa.. O jogador corre através de 10 etapas cada vez mais difíceis. Se ficar por último em uma corrida ou não completar o estágio dentro do limite de tempo, "game over".

Naquela época, eu achava confuso os controles, pois você deve controlar o carrinho no sistema de "tank control", ou seja, simulando que você esteja dentro do carrinho e ir direcionando como se fosse em primeira pessoa, mas a visão é aérea. Hoje eu já me adapto tranquilo a esse tipo de mecanismo, mas mesmo assim, controlar esse carrinho no jogo não é fácil, pois você fatalmente vai esbarrar várias vezes nos cantos das pistas, perdendo tempo e colocações, conforme o caso.

Tecnicamente, os gráficos são ok para o Master System, mas o som é meio irritante, tanto pelo barulho do motor quanto do "apito" para fazer as curvas, fazendo o jogador diminuir bastante o volume, mas não deixar mudo, pois sem o "apito" para avisar as curvas, fica mais difícil. Como em muitos jogos da época dos 8 bits, o desafio é grande. Eu mesmo não consegui passar da 3a corrida, pois mesmo que você melhore seu carrinho, os seus oponentes também melhoram e ficam até mais "espertos". Só depois de ter visto uma gameplay do jogo é que percebi que você não deve melhorar o motor logo de cara e sim, os pneus e suspensões...

Nos dias de hoje, jogar esse jogo pode não ser muito divertido, devido aos fatores acima, valendo mais para os nostálgicos, como eu. 



2 comentários:

  1. Respostas
    1. Joguei na época mesmo e gostei naquele tempo. Hoje meio que "envelheceu mal"

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