Nos anos 80, mais precisamente em 1987, a Capcom já estava com alguns bons games de arcade, mas ainda estava aprimorando seus jogos do estilo "beat en' up", então, eis que surgia o jogo "Avengers" (não, não é dos Vingadores da Marvel). Um game simples de luta com uma visão vista por cima, numa tela em formato vertical (retrato), como nos jogos de "navinha" ao estilo "1941".
Um jogo de "navinha", mas que envolve um tema do estilo do filme clássico "Viagem Insólita", onde você controla nano-naves que percorrem por dentro de um corpo humano para aniquilar diversos vírus e bactérias em cenários vistos por cima, mas com ambiente em "esferas", onde sua nave percorre células para atirar nos vírus, mudando a visão em primeira pessoa em outras fases, como no estilo "Star Fox".
Depois do sucesso de vendas do Final Fight para o SNES, mesmo sendo apenas para um jogador e com uma fase a menos, a Capcom fez suas continuações para a plataforma dos 16 bits da Nintendo e o Final Fight 2 segue a mesma pegada de jogatina do original, mas dessa vez com dois jogadores como no original do arcade, suprindo essa deficiência do anterior.
A terceira temporada de "Danmachi" inicia já com Beru e seus companheiros dentro da masmorra quando o mesmo encontra com uma "monstrinha" assustada fugindo dos caçadores. Beru acaba ajudando-na a escapar deles e vendo que ela não é um monstro qualquer da masmorra, resolve levá-la junto à mansão da família Hestia, com bastante resistência do pessoal da família no começo, mas Beru viu que ali poderia ter um pequeno (porém quase impossível) início de uma possível convivência entre humanos e monstros.
Se tem um gênero que o pessoal abraçou foi o estilo "Metroidvania", onde o jogador deve explorar mapas em ambiente de plataforma 2D, indo e vindo nas fases para aumentar suas habilidades e sua força para progredir nas fases que antes você não tinha acesso, enfrentar chefes até conseguir completar o jogo com a maior porcentagem de exploração do mapa inteiro. E isso começou com Metroid no NES e passando com mais popularidade com o Castlevania Symphony of the Night.
Atualmente, de vez em quando, pretendo assistir ou reassistir filmes clássicos. E essa primeira leva eu revejo o clássico Karatê Kid - A Hora da Verdade. Nem preciso explicar aqui uma breve história do filme, afinal, quase todo mundo aqui já deve ter visto já naquela época dos anos 80 e nas intermináveis reprises na Sessão da Tarde.
Dessa vez, resolvi publicar uma versão alterada da música Wilderness, do jogo Golden Axe para o Mega Drive. Essa versão é da famigerada AtGames, que fez diversos clones do Mega Drive e do Atari e essa música adulterada é de um Mega Clone da AtGames, testada neste vídeo. Até que ficou bacaninha, na minha opinião, hahahaha.
Faz tempo que não posto algum "extended version", então aqui vai mais um. Darude - Sandstorm, famoso pelo meme "Qual é a música do vídeo? R: Darude - Sandstorm". Quem não entendeu o meme, é só procurar no Google, haha. É uma versão recriada por mim, mas como tem Direitos Autorais, o vídeo não será exibido em alguns países, nem será monetizado, porém nem ligo pra isso. Não uso YouTube para ganhar dinheiro.
Se tem um game que saiu "trocentas" versões desde seu lançamento nos anos 90 até hoje, esse título é ostentado pelo game Street Fighter II e suas variações. Já não bastasse, mesmo naquela época em que a Capcom resolveu lançar logo após os SFII, suas variantes, SFII Champs Edition, SFII Hyper, Super SFII, Super SFII Turbo, e afins, atualmente ela lança coletâneas e mais coletâneas de Street Fighters em homenagem aos aniversários e coleções, atualmente, nesta data do post, ela lançou o Ultra Street Fighter II, que é uma versão atualizada do Super Street Fighter II Turbo.
Se tem um game de pinball para o Mega Drive que eu curti bastante na época foi o "Devil Crash" (ou Dragon's Fury para os americanos). Mas esse não é um jogo de pinball qualquer e sim, com mesas diferentes, onde cada entrada qualificada em pontos específicos da mesa centra, você entra para enfrentar diversos bosses para enfim completando requisitos e aumentando mais seus pontos, num cenário sombrio cheio de demônios e criatura que você, a bolinha com as alavancas, precisa ir eliminando.
Depois de 35 anos, eis que surge uma versão remake do clássico Alex Kidd in Miracle World, na qual a Sega terceirizou totalmente a propriedade intelectual do jogo, passando para diversos estúdios independentes para recriarem tal clássico nos videogames atuais.
Um game de PSP que resolvi testar recentemente em mídia física foi o Tony Hawk's Underground 2 Remix, que segue o mesmo esquema dos clássicos TH1 e TH2 do Playstation clássico, mas possui um modo história em que você é um jovem skatista e é sequestrado pela gangue do Tony Hawk ou do Ban Magera (dois skatistas de renome) onde ambos resolvem escolher os melhores skatistas da atualidade para participar de competições entre grupos e você acaba ficando na gangue do Tony Hawk para aprimorar as acrobacias em diversos lugares dos cenários.
Eis que resolvo testar games em mídia física do Game Boy Advance no meu Nintendo DS Lite e o primeiro jogo que testei foi o popular Super Mario Advance, mas que eu não conheci na época. A saga Super Mario Advance nada mais é do que os Super Marios clássicos desde a época do Nintendinho e este que testei seria o remaster do "mais ou menos" Super Mario Bros. 2 do Nintendinho, com gráficos, cores e sons da tecnologia de 16 bits.
Um game que ficou interessante para o portátil tátil da Nintendo é a saga de "Rhythm Heaven". Para quem não conhece, o jogo segue a proposta de você acompanhar o ritmo das músicas apresentadas de acordo com o que o jogo lhe oferece, porém aqui você utiliza a caneta do DS para fazer o ritmo da mais perfeita forma possível com uma pontuação suficiente para você passar para o próximo "stage". O esquema lembra um certo jeito do jogo "Parappa the Rapper", mas com uma personalidade própria.
Um game de corrida futurística estilo "Wipe Out", mas que aqui você pode atirar nos oponentes, obtendo itens na pista. Numa velocidade frenética igual, Grip oferece um estilo de corrida em que o jogador pode correr em loopings e de ponta-cabeça, fazendo muitas vezes seu carro correr de cabeça pra baixo, que não há problema, pois ele é reversível, portanto, sem chances de capotar.
Um game da saga dos filmes de Transformers para o Nintendo 3DS. Aqui você controla vários transformers do lado do bem, não apenas o protagonista Bubble Bee, em que cada fase você precisa cumprir diversas missões além de apenas destruir os inimigos, como destruir um portão, resgatar itens, sobreviver por um determinado tempo e afins. O game é estilo "FPS" mas com a visão traseira do seu transformer a vista. No começo das fases você só tem uma transformação, de carro para uma versão mediana entre carro e tanque, onde como carro você apenas corre mais rápido para fugir dos inimigos e coletar itens, enquanto em forma de tanque você já tem armas e projéteis a disposição para atirar nos inimigos, mas seu movimento é limitado.
Um jogo indie que resolvi testar, chamado de Sushi Striker - The Way of Sushido, é tipo um game de puzzle onde você controla uma menininha que quer ser a mestre da arte de criar os melhores sushis do mundo numa velocidade cada vez mais insana e, para isso, ela deve percorrer diversos lugares e enfrentar adversários para quem consegue "combar" mais sushis do que o outro. E para isso cada um conta com ajuda de "mascotes" que auxiliam no poder mágico de acelerar os sushis ou criar obstáculos ao adversário, numa espécie de "puzzle versus", como em Tetris, Columns ou Puyo Puyo.
Animês curtinhos de uns 5 minutos cada episódio dão-nos uma sensação de tira-gosto de uma história em que poderia ser de duração normal, ou não, dependendo da qualidade do enredo e carisma dos personagens. E este "Danna ga Nani wo..." se enquadra justamente na primeira opção, por ser engraçado, personagens simpáticos e enredo do cotidiano onde muita gente se identifica com os personagens.
Joguei diversas versões de Double Dragon, desde o original do arcade, passando pela versão do Master System até nos vários "OpenBor" que acabei jogando e também nas versões mais atuais como no criticado pelo público Double Dragon Neon, mas nunca joguei a versão clássica do Nintendinho e acabei experimentando. E qual decepção não fiquei com esse jogo...
A série Castlevania é um sucesso desde a época do Nintendinho 8 bits e perpetua até hoje, apesar de estar apagada atualmente, mas teve bastante sucesso na sua época de ouro, tanto que a série virou animê e "geek stuffs" ao redor do mundo. Para o Nintendo DS não iria deixar de ter séries consagradas e a saga "Dawn of Sorrow", dizem ser a melhor para o portátil de duas telas da Nintendo (não conta o 3DS, ok?).
Um jovem chamado Keyaru, um humilde rapaz campestre, tinha um sonho de ser um herói dentro do seu mundo, onde ele podia ser ovacionado pela população, protegendo as vilas com poderes inimagináveis e habilidades extra comunais. Teve seu sonho começando a ser construído quando uma princesa, de nome Freya, ao lado de seus escudeiros e guardas reais oferece ao rapaz oportunidade de ser tornar um grande guerreiro...só que Freya tinha outros planos para o coitado...
Depois de ter assistido Cobra Kai, com uma boa primeira temporada... e de uma segunda temporada de passar raiva, eis que surge a terceira temporada, continuação direta logo após o fim da segunda temporada; e cá entre nós, essa série já está virando uma novela digna de "Malhação", por parte da história envolvendo a filha do Daniel Larusso, o filho do Johnny Lawrence e do jovem Miguel além dos retardados revoltados alunos do Cobra Kai.
Aliando a jogatina com 3D Streets of Rage, não podia deixar de jogar a versão em 3D do melhor SoR oficial lançado pela Sega (Streets of Rage Remake não conta), que é segundo game da saga.
Dando série de mais um game retrô da Sega para o Nintendo 3DS, testei a versão do arcade Super Hang On em 3D para o 3DS. Basicamente é o mesmo jogo do arcade portado para o portátil mais vendido da história.
Análise da versão para o Nintendo Switch. Numa boa promoção, adquiri esse game de corrida estilo "Asphalt 9" (mas sem as peripécias de rampa com cambalhotas e física zuada) que estava curioso faz um bom tempo. Gear.Club já tinha para mobile celular, mas era de forma "in app purchase", onde você joga gratuito, mas precisa comprar melhorias com dinheiro vivo. E essa versão para o Switch já é completa sem precisar gastar mais grana além do que adquiriu o jogo. As melhorias vai liberando assim que completar as estrelas em determinadas quantidades.
Recentemente, consegui o desbloqueio do meu Nintendo 3DS e com um adaptador R4 para acrescentar mais jogos, comecei a tirar o pó desse portátil que tinha há muito tempo atrás. E com uma rápida análise desse game retrô feito para o portátil mais vendido da Nintendo até a data de hoje, uma série de games retrô em 3D feita pela Sega é apresentada de forma interessante na tela de cima, com bela profundidade em camadas.
Eis que finalmente assisti o filme Jogador n.1, pois consegui assistir no Blu Ray que fica na sala, e nela fica sempre gente assistindo. Ainda falta assistir mais uns 2 filmes que peguei emprestado fazem anos atrás, haha.
Samurai Shodown já é um grande clássico dos jogos de luta com armas, mais especificamente com armas brancas da época do Japão Feudal, mas que tem também personagens de outros países desbravando os melhores guerreiros espadachins do Japão e do mundo. Esta é a versão atual da saga, do estilo 2.5D (jogabilidade de 2D com gráficos em 3D), parecido com gráficos estilo KoFs atuais e SFIV/ SFV.
A Sega tinha uma franquia de renome chamada Thunder Force, que era de gênero "navinha" horizontal estilo "shumup". Fez bastante sucesso principalmente no Mega Drive com Thunder Force III e Thunder Force IV, por exemplo. Não cheguei a jogar a saga, pois eu não era tão fã do estilo "navinha" por eu ser "sucks" nesse estilo, haha.
Após os acontecimentos da primeira temporada, onde Subaru e sua trupe voltam de uma grande batalha, mas aguardando os próximos eventos, onde envolve a superação do passado de vários personagens, como o da Emilia, Ram, Beako, Garfield e claro, Subaru, onde ele tem a prova novamente de ter que voltar de um ponto de partida cada vez que falha em uma missão, morrendo de forma cruel várias vezes graças ao feitiço de uma das bruxas dos sete pecados, a Satella. Mas dessa vez, a bruxa da avareza, Equidna, envolve os planejamentos de Subaru e Emilia, dando mais dinamismo e escolhas de seus futuros.
