27 de dez. de 2013
J-Dorama: Rich Man, Poor Woman
Segue um dorama mais recente que acompanhei nesses últimos tempos: "Rich Man, Poor Woman".
Rich Man, Poor Woman (vou chamar de RMPW) fez lembrar-me uma semelhança com a estória do Facebook ou do filme "A Rede Social", onde dois jovens começam a ingressar um projeto de desenvolvimento de softwares e, a partir daí, começa uma sociedade, em que eles se empenhavam ao máximo seus papéis no projeto até conseguirem transformar seus projetos em uma grande empresa de soluções em TI (Tecnologia da Informação). Seus fundadores são Tooru Hyuga (Shun Oguri [1]) e seu parceiro Kohsuke Asahina (Arata Yura).
Hyuga é um típico jovem inteligente e talentoso em suas aptidões. Sabe ter excelentes ideias e criar softwares, dando a ele ser o presidente da empresa. Entretanto, o quanto de inteligente é, mais tapado ele fica. Ele conhece uma garota chamada Chihiro Sawaki (Satomi Ishihara), com uma grande potencialidade, mas um tanto ingênua. Hyuga, apesar das briguinhas, resolve contratá-la na empresa.
O dorama seguia estilo comédia romântica, sem muitas maldades, mas no desenrolar da estória, começou a ter conotações de inveja, falsidade e traição, coisa que eu não esperava. Eu não li a sinopse do dorama antes. Então, eu sou meio suspeito de avaliar. Entretanto, como achei meio inesperada a mudança de ares no meio, fiquei surpreso e decepcionado, uma vez que odeio falsidade e traição, mesmo em obras fictícias. (Tá aí porque eu não acompanho as novelas brasileiras, pois tais novelas vivem disso).
Outra coisa que, muitos espectadores nem ligam, mas o aumento das aparições nos capítulos das marcas dos patrocinadores dos doramas tem chamado atenção. Por exemplo, o uso do smartphone Galaxy S3 pelos personagens, a aparição da marca Dell no notebook de Hyuga e assim vai. Eu, sinceramente, não me incomodo tanto, mas dá uma sensação de desespero dessas empresas em querer aparecer dentro de um filme, ao invés nas propagandas tradicionais.
Mas, em geral, o dorama foi bom, com finalização um pouco clichê, mas com certas surpresas. Porém uma coisa que os doramas japoneses não mudam é a enrolação dos personagens na hora de alguma declaração. Eles são muito cerimoniosos, a ponto de dar raiva. Sempre tem alguma coisa que atrapalha e mela a chance de união em vários momentos, hahaha.
RMPW foi rodado em meados de 2012, já com apetrechos bem atualizados, pois os personagens usam e abusam das funções dos smartphones e dos tablets, hehehe. Recomendado, mas também recomendo leitura de alguma sinopse para não causar certa decepção, hahaha. Possui 11 episódios.
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eu comecei a ver este dorama, mas parei na metade pelas msm razoes q vc colocou. Bom só p/ saber o final tbém vi o ultimo ep. rs
ResponderExcluirVc chegou a ver o SP do dorama que foi gravado en NY?
Não, ainda não o SP. Vou baixar e assistir depois. Apesar de alguns revés, eu acabei gostando do final. Estou curioso.
ExcluirAssisti o SP gravado em NY e Boston. Não gostei muito. Foi enrolativo (do casal) e a estória extra nem iria fazer falta com relação ao dorama. Nem vou postar sobre o especial, não compensa.
ExcluirAté pelo título eu passaria longe desse dorama...
ResponderExcluirKodi se afastando cada vez mais dos doramas, huahuahua.
ExcluirNossa, pelos comentários deve ter muitas intrigas... XD Também odeio falsidade e maldades, ainda que a gente viva numa selva competitiva, isso não justifica falta de ética...
ResponderExcluirE da última vez que vi um dorama ainda nãoo usavam smartphones.
Ai, e essa parte da cultura japonesa que tem dificuldade de expressar os sentimentos me dá nos nervos... XD
Intrigas teve no meio dos episódios. Mas creio que isso deve ser pitada para que os diretores dos doramas prendam a atenção dos espectadores, fazendo com que os mesmo queiram ver o desfecho logo. Eu, por exemplo, depois dessa mudança de ares, fiquei com raiva e acabei querendo ver o restante dos episódios de uma tacada só.
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