1 de mai. de 2017
Game Nostalgia: Ghostbusters (Mega Drive)
A febre dos "Caça-Fantasmas" nas décadas de 80 e 90 tinha chego também aos videogames da época, e este título para Mega Drive não fica atrás e foi também um dos jogos da primeira leva de games para o Mega Drive.
Neste "Ghostbusters", temos o trio caça-fantasmas: Ray, Peter e Egon; ficando de fora o Winston, por alguma razão que desconheço. Em uma forma "cartunesca" (nendoroid - cabeça grande e corpo pequeno), baseado nos traços do filme, o jogador escolhe inicialmente qual dos três será o personagem a ser jogado no game inteiro; Ray possui uma resistência maior a danos, mas é o mais lento; Peter tem características medianas e Egon tem o melhor pulo, mas leva dano maior. Eu, particularmente prefiro o Ray por ter melhor resistência. Escolhendo um caça-fantasmas, o jogador escolhe qual casa assombrada irá percorrer primeiro e derrotar os monstrinhos, os sub-chefes e o chefe de cada casa em cenários de estilo plataformas. Aqui também vale equipar com melhores armas e itens assim que você vai conseguindo dinheiro pegando nos cofres e nas recompensas dos moradores ao capturar fantasmas em sua famosa "armadilha" caça-fantasmas. As armas que o jogo disponibiliza são vários e precisam de energia para serem utilizadas, ao contrário da sua arma de tiro comum, mas que são muito importantes para derrotar os chefes. Porém não há necessidade de adquirir todas as armas, sendo as mais importantes (na minha opinião), o de tiro triplo angular, o "shield" capaz de tomar menos danos ao ser atingido e todos os tanques de energia para deixar a barra de energia ao máximo. Os itens, todos eles são necessários, especialmente o "gyozá" (para encher a barra de life na hora) e o "frango assado" (para ser utilizado quando sua barra de life estiver quase vazia na hora das lutas). As bombas são úteis em várias ocasiões para dizimar todos inimigos na tela e os óculos só são necessários na fase do fogo.
Sua jogabilidade é regular, mas peca um pouco, principalmente na hora de pular em uma determinada distância entre uma plataforma e outra, e jogar com analógico é ruim porque ao agachar e atirar ao mesmo tempo, o personagem se vira sem querer e acaba prejudicando os controles. Na hora de pular obstáculos, o jogador não tem um bom domínio de controle e quase sempre acaba tomando dano do obstáculo (fogo e planta venenosa, por exemplos). Os gráficos são bons para um jogo de 1990 quando era ainda mais ou menos no início do Mega Drive e o som é aceitável, com músicas até empolgantes e que combinam bem com cada situação das fases. O jogo não é tão difícil e você se acostuma rápido com os esquemas, mas em várias partes, você vai precisar voltar ao início da fase para recarregar suas armas e energias (comprando mais frangos, tanque de energia e reabastecimento), pois enfrentar sub-chefes seguidos sem fazer isso corre o risco de perder vidas. Só a penúltima e a última fases do jogo são mais chatas para desviar e atirar nos monstros.
O jogo diverte e serve de nostalgia também para os fãs dos antigos filmes dos Caça-Fantasmas.
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Nunca joguei, mas iria adorar na epoca porque eu era fã do filme.
ResponderExcluirEsse tá na minha lista dos clássicos recomendados que joguei na época.
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