4 de jul. de 2024

Game: Luigi's Mansion 3 (Nintendo Switch)

Apesar de eu não ter jogado os games anteriores da saga "Luigi's Mansion", resolvi conhecer a partir do "3", pois é a versão inédita lançada para o Nintendo Switch, (mesmo ter aparecido recentemente o "2" versão HD) na data deste post. 

Mario e sua turma resolvem tirar férias e vão para um hotel luxuoso recém-inaugurado, porém mal sabiam que esse hotel era "mal assombrado", onde um dos vilões da turma, o King Boo (aparição em Super Mario World), estava querendo vingança contra Mario e Luigi, e estava por trás da administração desse hotel. Os vilões conseguem capturar quase todos eles, menos o Luigi, graças à ajuda do seu cão-ajudante fantasma (aparição dos Luigi's Mansion anteriores). Munido de um "aspirador/soprador de pó", com uma roupagem inspirada nos "Caça-Fantasmas", Luigi então parte para a exploração de todos os andares do hotel para resgatar seus amigos.

Com gráficos bonitos do mesmo estilo do Super Mario Odyssey, mas com um tema um pouco mais "dark", Luigi's Mansion 3 é agradável visualmente, com as caretas engraçadas de Luigi, assustado toda hora, além dos cenários serem bonitos e cheio de detalhes em que Luigi pode sugar praticamente tudo que estiver no cenário, desde copos, vasos até cortinas e caixas, mas o que realmente importa é conseguir sugar o máximo de moedas, cédulas, barras de ouro e bolas brilhantes para juntar dinheiro e comprar itens no laboratório do cientista colega de Luigi, que aliás, o mesmo cientista é que orienta Luigi a prosseguir as fases, além de dar dicas e incrementar o equipamento de Luigi ao longo do game.

Como um game de exploração do estilo "Resident Evil", cada canto dos cenários é necessário explorar para achar itens e "gemas", onde cada andar possui 6 gemas que Luigi vai encontrando em lugares escondidos. Por isso, dá para "perder bastante tempo" em todos os andares, se quiser encontrar todas as gemas escondidas, mas não é obrigatório encontrar todas. O que é bem original é a mecânica da jogabilidade, em que Luigi pode sugar e assoprar com seu aspirador de pó, jogar um feixe de luz nos fantasmas/objetos, usar um tipo de "aura" para encontrar passagens secretas, criar um "clone verde" seu para jogar cooperativamente, além de usar um "virtual boy" para se comunicar com o colega cientista. E para combater os fantasmas e os chefes. Luigi precisa "cegá-los" para deixá-los paralisados por um breve tempo e aí prendê-los com seu aspirador de pó e jogá-los no chão para os lados para tirar "life" deles, até conseguir sugá-los por definitivo. Mas cada fantasma e chefes possui manhas específicas para derrotá-los e precisa descobrir cada brecha para quebrar os "escudos" deles, daí a graça do jogo. 

Entretanto, o que mais me dificultou no progresso do jogo são partes que eu ficava travado sem saber o que precisava ser feito e mesmo explorando exaustivamente, não achava a solução do progresso de certas partes do jogo. Então precisei recorrer ao YouTube para descobrir as soluções travadas. Hoje, o YouTube são as "revistas de detonados de videogames" dos tempos modernos.  Mas tem certos chefes e fases mais no final do jogo que foram chatos de se resolver, não pela adivinhação de puzzle, mas por partes chatinhas que precisa ser feitas no tempo certo, senão, "adeus uma vida". Mas pelo menos, Luigi pode comprar "ossinhos de cachorro" no laboratório para ele ressuscitar cada vez que zera seu "life", graças ao seu companheiro cachorro-fantasma. Se não fosse esses ossinhos, o jogo seria muito difícil de zerar.

Mas, tirando as partes que eu precisei consultar o YouTube e chefes finais chatos de se derrotar, o jogo em si é muito bom, caso goste de jogos de exploração. Luigi's Mansion 3, com certeza, entra no hall dos games da Nintendo.









2 comentários:

  1. Deu curiosidade de jogar essa série. Quero começar pelo primeiro

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    1. Você pode jogar no emulador do Game Cube ou do 3DS.

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