30 de set. de 2009

Na Internet, nada se cria, tudo se copia MESMO

É incrível, tamanhas semelhanças. Acho que, nesta atualidade, a ORIGINALIDADE sucumbiu-se. É só ver os clones dos IPODS, dos IPHONES, dos FACEBOOKS, etc...

É, realmente, a GERAÇÃO CTRL-C, CTRL-V [link].

Até na mídia de notícias temos exemplos clássicos de cópias. Globo.com vs R7.com vs Band.com.



Fora os filmes atuais que, em termos de roteiros e efeitos especiais, já estão mais que manjados...

Mas, vamos aguardar que, num futuro bem próximo (espero), possamos ver originalidade mesmo nos serviços, produtos, etc... Até o momento breve que irão plagiar tais ideias novamente.

10 comentários:

  1. Vivemos um período de mesmice, onde algumas normas e regras em nome da ética padronizam as formas de comportamento. Por isso, sempre que possível, barbarizo no Blog. Até para os Blogs criaram camisa de força e muitos seguem um padrão. Eu sigo o caminho da informação e sem padronização. E quando opto pela padronização midiática faço cópias literais e as devidas citações. Um meio termo entre barbárie e regras que não criamos. E as vezes nem sabemos porque seguimos...! Por isso está mais difícil ler jornais. Espero que o Chimpanzé de Curitiba não se estresse com a leituras que faz diariamente. Kkkkk!

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  3. Infelizmente tem sido assim. Mas, a falta de originalidade não é um ato imoral, o que eu acho inaceitavel é não citar a fonte.

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  4. É, acho fundamental citar a fonte sempre.

    Mas, no caso das notícias, é porque são jornalistas freelancers que alimentam os site. Por isso, a mesma notícia se repete, com o mesmo texto, em todos eles.

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  5. Acho que me expressei mal. A noticia, em si, nao tem como mudar de uma midia para outra, eh claro. Os textos das noticias devem ter um formato padrao objetivo sem lados tendenciosos. Isso é ética no jornalismo.

    Na verdade, tinha me referido ao LAYOUT dos sites. Poxa vida. Será que a Band e a R7 nao tinham originalidade em criar um layout diferente do da Globo? Por exemplo:

    UOL e Terra têm layouts bem diferentes.

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  6. Mas há muito tempo os donos dos jornais impõem a ética deles no jornalismo. O jornalista virou produtor de notícias factuais e sem conteúdo crítico. Explica-se: no momento da entrevista ou da pesquisa de dados se restringe a aquilo que o dono do jornal quer ouvir e publicar. Existe o editor que reza a cartilha da linha editorial como o patrão quer. Portanto, nenhuma matéria é publicada sem passar pelo editor. A dos Blogs sim, por isso escolhem blogueiros a dedo. Mas nas entrevistas diárias e cotidianas as perguntas são feitas para obter um certo contexto de respostas. Por isso foi extinto o diploma de jornalista. Hoje eles acham que, quem somente pode inserir conteúdo crítico e delinear aspectos ideológicos subjacentes em determinados assuntos é o articulista do jornal. Palhaçada! Por isso muitos dos que atuam hoje, em especial na área esportiva, usam e abusam de mesmice de baixo nível. O sensacionalismo prevalece. Cada grupo de interesse produz a sua ética. E quando você os critica, antiético é você! E a ética do Marcola, do PCC, é a mesma que a nossa? Devemos respeitá-la? E a ética da igreja? A ética do Senado? E a ética do Collor? Do Sarney? E a ética do pedófilo? O aque se produz hoje são jornais de baixa qualidade com raras excessões. Por isso ler certos tablóides, causa tédio. Sem criticismo histórico, tudo vira moda, consumismo. Por isso os jornais se tornaram um produto a mais. Com ênfase a coluna, social, esportiva e criminal. Lamentável!

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  7. A questão dos layouts eu saquei, mas o motivo é bem ingênuo: é para que o leitor não seja surpreendido por um formato novo... para que ele tenha familiaridade com a forma, e que isso seja uma brecha, ou melhor, uma barreira a menos, para que ele se torne um leitor cativo.

    Só os grandes nomes conseguem criar novos formatos, novos layouts, porque sua audiência é cativa independente da forma, e o leitor não mede (muitos) esforços pra se adaptar. (Toda adaptação exige estímulo e/ou recompensa, ao modo do behaviorismo de Pavlov).

    Esse conceito pode ser estendido para quase tudo: livros, jornais, propagandas de televisão, eletrônicos (veja o fenômeno iphone)...

    Na minha ingênua opinião, novos formatos vindos de fontes desconhecidas raramente atingem o sucesso, salvo com muito esforço e persistência.

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  8. Pois é. Por isso que a Pepsi tenta imitar a Coca-Cola, hehe.

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  9. De fato, inovar não é uma tarefa muito fácil... Tem a questão da resistência das pessoas a mudanças ou coisas novas(e isso eu posso observar no dia-a-dia) e a preocupação em não perder o "funcional"...
    Mas o mundo taí, aberto a pessoas que queiram arriscar novas ideias. É assim que de tempos em tempos surge algo revolucionário que vira febre mundial. Twitter taí pra exemplificar!

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  10. Na minha opinião o mundo é feito de plágio. Melhor aprender a conviver com.

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