6 de jun. de 2009

O Exterminador do Futuro: A Salvação (OEdF:AS)

Chegou às telas, o quarto filme da Saga “Terminator”, dessa vez sem a participação do principal protagonista Arnold Schwarzenegger. Agora o quarto episódio se passa integralmente no ano de 2018 com John O´Connor (Christian Bale – Batman) liderando o exército da Resistência contra o Cérebro das Máquinas, a Skynet. Bom, a história é conhecidíssima de todos, então não vale a pena descrevê-la.

A exemplo de "Terminator 2" e "Terminator 3", “OEdF:AS” também esbanja em recursos gráficos e efeitos especiais, ainda mais que a história inteira se passa no futuro; o grande ponto positivo do filme. Porém, como a história já é manjada por todos, o fator surpresa peca muito, sendo a trama muito previsível. E para quem não acompanhou a história da saga, pelo menos tem de ter visto "Terminator" 1 e 2 para entender bem. Aparecem alguns elementos de "Terminator 3", mas o fato é irrelevante. Parece que Christian Bale não estará somente neste filme, mas em toda a nova trilogia de filmes da saga. E Arnold Schwarzenegger, bem provavelmente aparecerá, mas de forma digitalizada. Por isso, vai ter continuação com "Terminator" 5, 6 , etc...

Na minha opinião, “OEdF:AS” ou “Terminator 4” superou muito seu antecessor, mas ficou aquém de "Terminator 2", no qual ainda é o melhor da saga. Para quem curte ficção e gosta de ir ao cinema, vale a pena dar uma conferida, devido aos efeitos sonoros surround que ficam bem evidentes na salinha escura. Nota? Na escala de 0 a 10, uns 6.

2 comentários:

  1. Estava conversando hoje no almoço com meu chefe sobre esse filme.

    Obviamente, estou a fim de ver por causa do som!

    O Terminator 2, em termos de som, é primoroso. O 3 é bem zero à esquerda, tanto em termos de roteiro, quanto de todo o resto.

    Já o 2 realmente é o melhor. Mesmo quando o robô líquido não aparece nas cenas, eles colocam um subgrave no som, então vc sabe que ele está, mas não sabe porque! Genial.

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  2. O som estava bom sim. O efeito surround deu um toque a mais no filme. Por isso que valeu a pena ter assistido no cinema. E o roteiro, apesar de manjado, não foi ruim não.

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