O lixo tem sido uma constante ameaça no planeta, entretanto, o impacto do lixo nos oceanos tem sido de extrema gravidade. Pescamos demais, poluímos demais e navegamos demais. Com isso, os plásticos têm sido os próximos seres marinhos. Os problemas são muitos, como lixo jogado nos mares nas embarcações; pescas com redes em demasia; redes fantasmas (resto de redes que pescadores jogam no mar e com isso, a fauna e a flora oceânica se depositam nessas redes, matando-as); navios produzindo barulhos ensurdecedores acima de 150 decibéis, causando a surdez de muitas criaturas, como a baleia azul...
Referência nas ideias da reportagem de capa da revista Superinteressante de dezembro de 2008, o post sugerido trata sobre os problemas do desequilíbrio ambiental nos oceanos gerado a partir de atos impensáveis de todos nós.
O oceano está perdendo a vida!!!
Abaixo, um vídeo mostrando a região onde se concentra boa parte do lixo que produzimos e suas consequências. Em inglês.
Na referência de uma reportagem do portal G1, a situação dos Dekasseguis na volta forçada ao Brasil, devido à crise mundial têm sido, em muitas vezes, turbulentas. A readaptação dessas pessoas na volta ao seu país natal não tem sido muito fácil. Muitos viviam na Terra do Sol Nascente por dez anos ou mais e já tinham criado "raízes" profundas por lá. Essas "raízes" seriam os fundamentos culturais, sociais e econômicas de cada um deles.
Em muitos casos, o dekassegui recém-chegado ao seu próprio país não se readapta de forma alguma à situação sócio-econômica-cultural (não sei se existe essa palavra supercomposta), se isolando e com sentimentos saudosistas da época "de ouro" quando este se situava por lá. Além da dificuldade de conseguir um emprego, seus filhos também sentem essa repentina mudança de país, mesmo estes também sendo brasileiros. Em vários casos, as crianças brasileiras estudavam em escolas japonesas e não estudavam a língua portuguesa, além também de história e geografia brasileira. Seus colegas eram muitas crianças japonesas, peruanas, filipinas e latinas em geral. Na situação atual, o que pensar do futuro desses filhos de dekasseguis, vivendo no próprio país, onde não se identificam com nada, com ninguém?
Muitos cogitam em retornar ao Japão, assim que a crise por lá der uma amenizada, mas será que eles vão encontrar um país com as mesmas características antes da crise? Será que o salário voltará aos mesmos patamares da época? E a concorrência de outros imigrantes, como chineses e filipinos? Acredito que tais pessoas, antes de mais nada, devam pensar e refletir sobre seus futuros e analisar a situação de cada um deles mesmos, pois uma coisa é certa: O fenômeno Dekassegui já não é mais o mesmo que na década de 90. Planejem sabiamente e aprofundem seus conhecimentos gerais enquanto estiverem nessa situação. Caso queiram retornar ao País do Sol Nascente, já estejam preparados pela mudança por lá.
Aliás, esse post serve também para outros "dekasseguis não-nipônicos", ou seja, é válido também aos dekasseguis e ex-dekasseguis nos EUA, Europa, Austrália, etc.
A Apple fez vários comerciais, satirizando, seu concorrente (o famoso S.O. da Microsoft) e, ao mesmo tempo, qualificando seu S.O. de uma forma humorada. Não quero discutir, com esse tópico, qual é melhor, o da Apple ou da Microsoft, mas apenas mostrar as propagandas da Apple, que rodaram o mundo inteiro e fizeram sucesso, devido aos seus conteúdos mostrarem de forma descontraída e engraçada. A gente sabe que a guerra Mac vs Windows já é antiga e vai perpetuar por um longo tempo.
No feriado de Sexta-Feira Santa, não podemos comer qualquer tipo de carne, com exceção de peixes e frutos do mar.
É justamente nesse dia que cresce, surpreendentemente, o consumo de BACALHAU. Por que o bacalhau é o mais procurado? Os frutos do mar são caros, por isso não são tão populares na sexta-feira Santa, mas o bacalhau também é caro. A mídia só fala dele durante a Sexta-Feira Santa.
Por que não substituir o bacalhau pela sardinha, por exemplo, que é mais barato (e mais nutritivo)?
Ponto positivo: A Igreja Católica agora está permitindo que doentes e pobres possam consumir carne. Eles só precisam pagar o "pecado" de comer carne por uma penitência, caridade ou piedade.
Bom, não costumo comer carne (a não ser frango), por isso, pratos para Sexta-Feira Santa não mudam nada no meu dia a dia.
Em setembro de 2008, a bolha econômica estourou e veio a Crise Mundial. As bolsas despencaram, os bancos ficaram sem crédito e empresas fecharam. E às empresas que não fecharam, encolheram quase uns 70% de sua renda, prejudicando principalmente os trabalhadores, sofreram cortes nos salários ou foram demitidos.
Para esse cenário caótico, a gente pensa que será uma catástrofe enorme na vida da humanidade. Mas paramos para pensar: Quem foi o grande culpado pela atual crise? Bom, o governo de cada país precisou agir para evitar o desastre completo e apontou a ganância dos homens que tinham transformado a economia mundial em um grande "jogo de azar". Homens "distribuíram" créditos a qualquer pessoa para movimentar mais a economia global e no fim, bancos acabavam endividados pelas inadimplência de proporçoes enormes de várias pessoas, quebrando e entrando em falência.
Na verdade, a crise não é só financeira, mas também social, afetiva, política, etc. A crise começou num setor e, como numa bola de neve, foi aumentando cada vez mais e afetando outros setores. Muitos não imaginavam que quando estavam no "paraíso", achavam que nada afundaria seus negócios, como o navio "Titanic". A confiança foi demais e ao mesmo tempo, um monte de créditos sendo distruibuídos. Deram um passo maior que a realidade e o casco eocnônico se partiu...
Mas pensemos novamente, se não houvesse esses "obstáculos" no caminho, o homem jamais teria o habíto da mudança. Se o mundo fosse um mar de rosas, ninguém moveria um dedo sequer para evoluir... ninguém se preocuparia com capital e estavam seguros de que viviam em lugares teoricamente estáveis.
Acho que serviu de grande lição para todos nós. A crise pode fazer com que: - mudemos nosso comportamento; - nos reciclemos (estudando e se profissionalizando em diversas áreas). Afinal, depois que passar essa crise, muitas empresas agora vão selecionar melhor seus empregados; - tenhamos mais pé no chão da realidade e - reflitamos mais sobre ética, caráter, união e paz.
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Abaixo, um vídeo que não tem nada a ver com o post, mas serve para descontrair (afinal devemos também encarar a atual situação com humor também né).
Circulam pela internet, fotos artísticas de objetos sendo despedaçados bem no momento onde um projétil os atinge. São fotos bem detalhadas, na qual o fotógrafo Alan Sailer utilizou uma Nikon D-40 e flashes mais sensíveis de milionésimos de segundos para capturar o momento do impacto com a luminosidade.
Segundo fontes, ele mesmo atirou com os projéteis e depois teve que limpar a bagunça. O fotógrafo não poderia errar um milésimo de segundo sequer, senão o prejuízo seria grande...
Quase todos os dias tenho utilizado o videogame da Nintendo, o Nintendo Wii. Mas não para jogar e sim, para malhar.
Tenho alguns games, como o Wii Music. Mario Kart Wii, Mario Party e Donkey Kong, mas praticamente só vou no Wii Fit, por alguns motivos como manter a forma e perder peso. O Wii Fit combina "game" com exercícios físicos, onde mede seu IMC e seu equilíbrio... Bom, todo mundo já sabe disso, né? Bom, não é uma academia, mas ajuda bastante a, pelo menos, não ficar sedentário e pode ajudar a emagrecer também (estou emagrecendo, aos poucos, aliando com dietas...)
Tenho um Wii japonês e claro, o Wii Fit também está em japonês. Entendendo um pouco a língua japonesa, mas tenho mais facilidade com a língua inglesa e por isso, ainda não consigo entender muita coisa escrita em "kanjis". Preciso pausar e procurar no dicionário eletrônico para traduzir. Porém, mesmo assim ainda prefiro o sistema japonês, principalmente quando pratico os exercícios de Yoga e exercícios físicos, quando têm treinadores virtuais. Você pode escolher um homem ou uma mulher como treinador(a). Por que o sistema japonês?
Porque os dubladores japoneses colocam mais entusiasmo e mais emoção na hora das falas. Para quem assistiu a animês com dublagem original em japonês e em inglês, deve ter notado isso. Quando assisti GUNDAM SEED DESTINY em japonês e em inglês, notei bastante a diferença de tonalidade das vozes.
Não estou querendo aclamar os japoneses por causa disso não. É que eles sempre tiveram uma cultura de entonar as vozes diferentes para várias situações de atuação e também para cada faixa etária e sexo, eles mudam muito suas entoações.
Bom deixo dois vídeos do Wii Fit: Um em inglês e outro em japonês. Uma observação: para usar o Wii Fit, precisa ter bastante espaço para ter aproveitamento de todas as modalidades, esse é um detalhe chatinho.
Ontem, assisti o filme Babel, estrelado por Brad Pitt, na qual, ele e a esposa (Cate Blancett) vão à Marrocos e ela sofre um "atentado terrorista" quando estavam percorrendo uma estrada com um ônibus turístico. O enredo se passa em três localidades: nos EUA/México, em Marrocos e no Japão, com mostragem do cotidiano realista de cada um dos países. E cada uma das localidades possui relação uma com outra.
O filme foi indicado ao Oscar em 7 categorias, incluindo o de melhor atriz coadjuvante, com Adriana Barraza (a mexicana) e com Rinko Kikuchi (a japonesa). Ganhou apenas com trilha sonora (que por sinal, não me atraiu).
Estava observando outras análises de Babel e a maioria achou excelente. Eu, sinceramente, não gostei do filme. Num ponto de vista, achei o filme meio preconceituoso e dramático demais. Quase não tem fala, mostrando a expressão sofrida dos personagens envolvidos. Não sei o que o diretor do filme, Alejandro González-Iñárritu quis transmitir o contexto do filme aos telespectadores. Pra mim, talvez quis mostrar os efeitos de um ato num local em que, consequentemente, afetam outros lugares, não importando a região do planeta. Também o diretor quis fazer com que os telespectadores tentem tirar suas próprias conclusões do filme, principalmente sobre o desfecho. Acho que agora é moda filmes Holywoodianos serem desse gênero, que na atualidade, não é mais novidade alguma. Se for dar uma nota, eu daria uma nota 4 (escala de 0 a 10).
Com a escassez do petróleo e a preocupação em preservar o meio-ambiente, muitos países estão investindo pesado em fontes alternativas de energia, de modo a ser inesgotável e a preservar a natureza. Bom todo mundo sabe disso.
Posso dizer, sem dúvida alguma que o investimento da "Energia Verde" é uma das novas fontes de economia crescente. As energias renováveis movimentam um mercado bilionário e ao mesmo tempo, ajudam a "limpar" o planeta. A gente ouve várias histórias de empresários investindo fortunas em pesquisas de fontes de energias alternativas. Apesar de serem investimentos caros, para a situação atual, o retorno será grandioso, no sentido financeiro como no sentido ecológico.
A China, por exemplo, tem incentivado pesquisas e investimentos para construções de painéis solares em grande escala, justamente num país em que ainda o carvão é o combustível mais utilizado e é o mais poluente que existe.
No Japão, muitas casas têm painéis solares instalados, com incentivo do governo japonês, mudando a paisagem dos telhados, porém aproveitando melhor a energia proveniente do Sol, sem comprometer o meio-ambiente, apesar que o Japão também é dependente de energia das usinas térmicas,... ainda.
O Reino Unido também segue a onda da Energia Verde, investindo bilhões de dólares em turbinas de vento, para que aos poucos aposentem as usinas de carvão.
Os investimentos em energias alternativas, como a solar e a eólica estão as que mais crescem cada ano, aumentando, em média, 60%.
Países em desenvolvimento também estão na rota do verde, como Israel. O país quer se livrar da dependência do petróleo o quanto antes, subtituindo a parte da frota por carros elétricos.
O Brasil também está de olho na onda da barca, incluindo pesquisas que levem o fim da dependência do petróleo na fabricação da gasolina e óleo diesel. As hidrelétricas do país estão saturadas e causando alterações dos percursos fluviais e consequentemente, alterando a flora e fauna das regiões. O investimento em painéis solares no país ainda está em fase laboral, devido a alto custo de implementação, mas pesquisadores prevém que em meados de 2012 e 2013, já poderia se considerar um fato em várias casas e prédios ao redor do país, livrando assim, a dependência das usinas hidrelétricas. É esperar para ver.