A saga Castlevania é super conhecida no mundo dos games e já postei sobre alguns games da série, como o Dawn of Sorrow. Este, assim como o citado anteriormente, também é da plataforma do portátil Nintendo DS.
Apesar de ser o mesmo esquema "Castlevania de ser", em Portrait of Ruin (PoR) difere do Dawn of Sorrow (DoS), a começar pela história e personagens serem diferentes. Aqui temos como protagonista o jovem caçador de Vampiros Jonathan, leal seguidor dos ensinamentos da família Belmont, especialmente de Richter Belmont, e a jovem feiticeira Charlotte, fiel escudeira de Jonathan. Aqui você controla os dois personagens, podendo intercalar entre eles a qualquer momento e também comandá-los juntos, pois em várias situações precisa dos dois ao mesmo tempo para passar certos obstáculos. Cada um possui ataques específicos, mas que podem combinar seus poderes para desfrutar de ataques e efeitos em conjunto para maior eficaz, especialmente contra os chefes.
Em mais um castelo do Drácula, os dois protagonistas precisam impedir que Brauner, que é um vampiro, consiga ressuscitar Drácula, o maior vampiro de todos os tempos. Porém, Brauner tem duas capangas que irão dar trabalho aos protagonistas. Apesar de percorrer todo o castelo do Drácula, como nos outros Castlevanias, o jogador precisa entrar em vários quadros pintados pelo Drácula para destruir as maldições dos retratos, e cada quadro é um mapa a ser percorrido, dando assim, uma grande longevidade na jogatina.
Como em Symphony of the Night e DoS, PoR também é do mesmo esquema em que os personagens vão aumentando nível de força de ataque, resistência no progresso do games, podendo equipar dos mais diferentes itens, armas, vestimentas, etc. É um game de exploração em cada canto dos mapas para achar passagens e itens secretos. Os gráficos são bonitos como no DoS e possui traços de animê nas cutscenes nos retratos dos personagens durante o diálogo. A maior dificuldade aqui são alguns chefes, como por exemplo as duas capangas. Dependendo de como derrotá-las, fará um final ruim ou não, além de que os chefes tiram muita energia e precisa de um bom estoque de comida e "potions" para as batalhas, se não tiver uma boa estratégia e destreza de combate. Mas a grande vantagem deste jogo em relação ao DoS, é a retirada de "desenhar" pentagramas ou algo do tipo, pelos aqui a função do "touch" é irrelevante.
Talvez a história, por ser algo mais independente das outras tramas, PoR não é tão cativante como em DoS ou SotN, mas não é desprezível não. A presença da Charlotte como a segunda protagonista e escudeira de Jonathan deixa a história mais interessante. Esse é um dos tops de jogos do estilo "metroidvania" do DS que merece ser experimentado para quem curte o estilo.
Teste
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