Breve comentário sobre o animê Usagi Drop. É uma estória que retrata o cotidiano de um rapaz chamado Daikichi, com uns 33 anos e morava sozinho. Após a falecimento de seu avô, Daikichi conhece uma garotinha de uns 5 anos que foi fruto de seu avô com uma cuidadora que morava junto. Situação estranha, porque então, a garotinha, chamada Rin, pela lógica, seria então tia de Daikichi. Como ninguém da sua família queria ter responsabilidade pela garotinha, Daikichi então, assumiria a responsabilidade de cuidar dela, como se fosse o pai.
29 de fev. de 2012
22 de fev. de 2012
A Polêmica da Meia-Entrada
Quando se criou a lei da meia-entrada, foi com o objetivo de dar o direito aos jovens estudantes um acesso mais facilitado à cultura (cinema, teatro, etc...) inclusive até para partidas de futebol nos estádios (cultura?). Porém, um dos problemas da meia-entrada começa com a tendência de "espertinhos" fraudarem carteirinhas de estudantes para conseguir descontos. Até existe um esquema de falsificação dessas carteirinhas, como todo documento pessoal. Tudo em nome da tal "Lei de Gerson", enraizado nos costumes brasileiros.
13 de fev. de 2012
Valorize o produto brasileiro... desde que seja de qualidade (e preço competitivo)
Com a globalização recente e a importação superando a exportação em nosso país em 2011, não é de se estranhar que temos muitas, mas muitas mercadorias "made by gringos" no comércio brasileiro, especialmente mercadorias chinesas. Com a valorização do Real e mercado cada vez mais competitivo, os produtos importados têm se destacado no Brasil com preços mais atrativos e até com qualidade mais aceitável (produtos chineses, por exemplo). Com esse cenário, voltamos aquela velha ideia de que os produtos importados estão tirando os empregos de muitos funcionários de fábricas nacionais, etc...
Eu, particularmente, tento valorizar os produtos brasileiros, claro. Os produtos alimentícios nacionais ainda são bem mais em conta e a qualidade ainda está no patamar aceitável. Seja de biscoitos, bebidas, enfim, alimentos em geral. A fartura na agricultura e na pecuária em nosso país dá essa predominância no ramo alimentício em nosso país. Mas e outros produtos?
Calçados, eletrônicos, produtos de informática, carros e outros produtos industrializados ainda estão bem aquém do esperado. A história brasileira já nos dizia do Brasil ser um ótimo exportador de matérias primas para outros países a preços ridiculamente baixos e um grande comprador de produtos industrializados a preços astronômicos. O chato mesmo era que a matéria prima desses produtos industrializados saíam muitas vezes do Brasil. Não tínhamos tecnologia para fabricar tais produtos, mas éramos ótimos fornecedores "naturais" de matéria prima.
Hoje em dia a história já não é tanto assim, apesar de que ainda estamos estacionados nesse patamar de "grande exportador de matéria prima". O problema já começa aí. Não temos uma cultura de desenvolvimento tecnológico, se compararmos com outros países emergentes, como a China, a Rússia e a Índia. A bela paisagem natural e a rica fonte de recursos naturais do Brasil fazem com que o brasileiro invista ainda forte no setor agrícola e mineração, mas não invista de forma maciça no setor tecnológico. Mudança de paradigmas é necessário para nosso país.
Os altos impostos e a ganância de empresários e políticos brasileiros também fazem do nosso país, o campeão de juros altos e preços de equipamentos tecnológicos. Só para se ter uma ideia, o preço do iPad no Brasil é o mais caro do mundo!! O carro fabricado no Brasil, com o mesmo modelo fabricado em outros países é muito caro. Até mesmo a diferença de um carro importado com um carro nacional não é tão gritante assim. Até publiquei faz tempo uma comparação de preços de vários produtos do Brasil em relação a outros países. Muita coisa está errada em nossa política de mercado econômico.
Eu realmente tento valorizar o produto brasileiro. Não é porque temos essa situação lamentável que vou deixar de comprar produtos brasileiros. Todos nós brasileiros temos que incentivar a economia brasileira, mas como disse no título: desde que o produto e o serviço sejam de qualidade a preço competitivo. Serviços também entram na jogada. Por exemplo, você iria preferir viajar para Fortaleza ou para o Caribe, ambos com mesmo preço de passagem? É claro que para o Caribe. Não adianta o Governo incentivar o brasileiro a viajar dentro do Brasil se os preços estão muitas vezes até mais caros do que se fosse viajar para o exterior.
Por isso que não é a toa a enorme invasão de produtos "xing-ling". O próprio Brasil favorece a entrada desses produtos. A qualidade desses produtos chineses ainda são lamentáveis, mas o brasileiro ainda prefere adquirir um desses do que pagar três ou quatro vezes mais caro a um produto nacional ou importado com selo do Inmetro. Se o "xing-ling" falhar, o brasileiro, com sua fama de "jeitinho brasileiro", dá um jeito. Aliás, esse tal "jeitinho brasileiro" se dá também por causa desses fatores. Carro velho no Brasil ainda há aos montes. Como a lei brasileira é fraca, "calhambeques" sucateados de quinze, vinte anos ainda circulam livremente.
Mas, um exemplo de progresso, mesmo que lentamente, está na empresa da marca "Positivo". Além da famosa instituição de ensino, a Positivo está no mercado de informática já a vários anos no Brasil. Para tais produtos, a Positivo ainda é sinônimo de "meia-boca", nível de qualidade um pouco acima dos "xing-ling", mas que a empresa tem melhorado consideravelmente em termos de qualidade em relação ao começo. Mas o problema do tal "custo-benefício" ainda está longe de ser "positivo". Os produtos ainda são caros, se compararmos com a capacidade e a durabilidade de seus produtos. E são mais caros que os "alternativos chineses". Um exemplo? o tal tablet Ypy da Positivo.
Enfim, este post é mais um desabafo mesmo. Com essas especificações, fica difícil tentar valorizar algum produto ou serviço brasileiro, mas não perco as esperanças de que o país possa realmente revolucionar de maneira significativa na economia, na política e no progresso.
Eu, particularmente, tento valorizar os produtos brasileiros, claro. Os produtos alimentícios nacionais ainda são bem mais em conta e a qualidade ainda está no patamar aceitável. Seja de biscoitos, bebidas, enfim, alimentos em geral. A fartura na agricultura e na pecuária em nosso país dá essa predominância no ramo alimentício em nosso país. Mas e outros produtos?
Calçados, eletrônicos, produtos de informática, carros e outros produtos industrializados ainda estão bem aquém do esperado. A história brasileira já nos dizia do Brasil ser um ótimo exportador de matérias primas para outros países a preços ridiculamente baixos e um grande comprador de produtos industrializados a preços astronômicos. O chato mesmo era que a matéria prima desses produtos industrializados saíam muitas vezes do Brasil. Não tínhamos tecnologia para fabricar tais produtos, mas éramos ótimos fornecedores "naturais" de matéria prima.
Hoje em dia a história já não é tanto assim, apesar de que ainda estamos estacionados nesse patamar de "grande exportador de matéria prima". O problema já começa aí. Não temos uma cultura de desenvolvimento tecnológico, se compararmos com outros países emergentes, como a China, a Rússia e a Índia. A bela paisagem natural e a rica fonte de recursos naturais do Brasil fazem com que o brasileiro invista ainda forte no setor agrícola e mineração, mas não invista de forma maciça no setor tecnológico. Mudança de paradigmas é necessário para nosso país.
Os altos impostos e a ganância de empresários e políticos brasileiros também fazem do nosso país, o campeão de juros altos e preços de equipamentos tecnológicos. Só para se ter uma ideia, o preço do iPad no Brasil é o mais caro do mundo!! O carro fabricado no Brasil, com o mesmo modelo fabricado em outros países é muito caro. Até mesmo a diferença de um carro importado com um carro nacional não é tão gritante assim. Até publiquei faz tempo uma comparação de preços de vários produtos do Brasil em relação a outros países. Muita coisa está errada em nossa política de mercado econômico.
Eu realmente tento valorizar o produto brasileiro. Não é porque temos essa situação lamentável que vou deixar de comprar produtos brasileiros. Todos nós brasileiros temos que incentivar a economia brasileira, mas como disse no título: desde que o produto e o serviço sejam de qualidade a preço competitivo. Serviços também entram na jogada. Por exemplo, você iria preferir viajar para Fortaleza ou para o Caribe, ambos com mesmo preço de passagem? É claro que para o Caribe. Não adianta o Governo incentivar o brasileiro a viajar dentro do Brasil se os preços estão muitas vezes até mais caros do que se fosse viajar para o exterior.
Por isso que não é a toa a enorme invasão de produtos "xing-ling". O próprio Brasil favorece a entrada desses produtos. A qualidade desses produtos chineses ainda são lamentáveis, mas o brasileiro ainda prefere adquirir um desses do que pagar três ou quatro vezes mais caro a um produto nacional ou importado com selo do Inmetro. Se o "xing-ling" falhar, o brasileiro, com sua fama de "jeitinho brasileiro", dá um jeito. Aliás, esse tal "jeitinho brasileiro" se dá também por causa desses fatores. Carro velho no Brasil ainda há aos montes. Como a lei brasileira é fraca, "calhambeques" sucateados de quinze, vinte anos ainda circulam livremente.
Mas, um exemplo de progresso, mesmo que lentamente, está na empresa da marca "Positivo". Além da famosa instituição de ensino, a Positivo está no mercado de informática já a vários anos no Brasil. Para tais produtos, a Positivo ainda é sinônimo de "meia-boca", nível de qualidade um pouco acima dos "xing-ling", mas que a empresa tem melhorado consideravelmente em termos de qualidade em relação ao começo. Mas o problema do tal "custo-benefício" ainda está longe de ser "positivo". Os produtos ainda são caros, se compararmos com a capacidade e a durabilidade de seus produtos. E são mais caros que os "alternativos chineses". Um exemplo? o tal tablet Ypy da Positivo.
Enfim, este post é mais um desabafo mesmo. Com essas especificações, fica difícil tentar valorizar algum produto ou serviço brasileiro, mas não perco as esperanças de que o país possa realmente revolucionar de maneira significativa na economia, na política e no progresso.
2 de fev. de 2012
Escolas Brasileiras no Japão: Futuro Incerto?
A crise econômica que assombrou o mundo no ano de 2008 deixou muita gente de cabelo em pé. No Japão, tal crise foi muito sentida, pois os nipônicos têm relações econômicas muito forte com os estadunidenses. Com isso, o Japão sentiu duramente o forte impacto da crise. Mesmo em 2011, enquanto o Japão ainda tentava se recuperar da crise de 2008, o país também foi surpreendido com a tragédia natural dos terremotos e tsunamis em março do mesmo ano, provocando comoção entre os japoneses e deflagrando uma crise ainda maior.
Com tudo isso, agora tem a questão da recente crise européia que está assombrando principalmente os outros países desenvolvidos, incluindo o Japão. 3 crises em curtos intervalos de tempo; nem mesmo um país como Japão pode não suportar por muito tempo...
Eu vejo amigos e colegas brasileiros, que estão trabalhando, estudando e morando no Japão, relatarem certas dificuldades de readaptação a essa nova realidade nipônica, principalmente entre os estrangeiros que por lá residem. Queda de horas extras nos serviços, diminuição do salário e principalmente redução de estadia para bolsistas e estudantes-pesquisadores estrangeiros no país. Por exemplo, quando fui para o Japão, tinham 4 vagas para estagiários e 1 vaga para estudante universitário da minha província. O tempo da estadia era de 9 meses para estagiários e um ano para estudante universitário. Atualmente, pelo que pesquisei, só tem uma ou duas vagas para estagiários com duração de 6 meses apenas. O Governo Japonês já não tem mais tanta verba como antes para sustentar a mesma programação de antes para os estudantes estrangeiros. Claro, a JICA (Japan International Cooperation Agency) ainda mantém seus programas de pesquisas, mas mesmo ela parece que tem reduzido algumas bolsas de estudos também.
Agora voltando para os estrangeiros-residentes (dekasseguis). Para uma família que está morando no Japão há mais de 3 anos e tem filhos pequenos, está cada vez mais complicado manter sua vida rotineira como antes. Com a jornada de trabalhos reduzidos e corte nas horas-extras, os comércios e serviços voltados para a comunidade estrangeira também são afetados. Recentemente, a única escola brasileira que funcionava na cidade de Nagoya acaba de fechar suas portas por falta de alunos e aumento da inadimplência das mensalidades escolares. Com isso, as alternativas para os pais que estavam com seus filhos nessa escola seriam:
1) Tentar ingressar seus filhos em outras escolas brasileiras, porém mais afastadas de seus domicílios;
2) Tentar ingressar seus filhos em escolas japonesas, porém tendo que enfrentar a dura realidade de ensino e cultura totalmente diferente aos seus filhos;
3) Ingressar seus filhos de volta ao Brasil para continuar seus estudos, com os pais continuando a trabalhar no Japão.
- Há ainda uma "quarta opção", mas é a pior de todas, entretanto, é a realidade, infelizmente. Muitos pais, por consequência desses problemas, simplesmente deixam seus filhos sem estudar e colocam-nos para trabalhar junto deles nas fábricas (isso quando eles conseguem, senão os filhos ficam perambulando nas ruas ou trancados em casa).
É realmente muito triste ver notícias assim, principalmente para mim, que lecionei em uma rede de ensino brasileiro durante minha estadia no Japão. Mas mesmo na época em que estava por lá, já estavam fechando as portas de muitas instituições de ensino brasileiro por falta de verba.
O Governo Japonês tenta ajudar tais instituições da melhor forma possível, criando subsídios e bolsas de estudos, meia-passagens para estudantes, transformações de algumas escolas em "miscellaneous schools", mas mesmo assim muitas instituições acabam sucumbindo.
Mas tenho fé e esperança de que os bons ventos vão voltar ao país e que a comunidade estrangeira e a sociedade japonesa possam dar continuidade digna de suas vidas. Enquanto isso, tentemos nos adaptar da melhor maneira possível tal nova realidade e aguardar quando começa a dar uma reviravolta realmente na vida cotidiana. Essa última frase encaixa também para todos nós. Gambarê!
Com tudo isso, agora tem a questão da recente crise européia que está assombrando principalmente os outros países desenvolvidos, incluindo o Japão. 3 crises em curtos intervalos de tempo; nem mesmo um país como Japão pode não suportar por muito tempo...
Eu vejo amigos e colegas brasileiros, que estão trabalhando, estudando e morando no Japão, relatarem certas dificuldades de readaptação a essa nova realidade nipônica, principalmente entre os estrangeiros que por lá residem. Queda de horas extras nos serviços, diminuição do salário e principalmente redução de estadia para bolsistas e estudantes-pesquisadores estrangeiros no país. Por exemplo, quando fui para o Japão, tinham 4 vagas para estagiários e 1 vaga para estudante universitário da minha província. O tempo da estadia era de 9 meses para estagiários e um ano para estudante universitário. Atualmente, pelo que pesquisei, só tem uma ou duas vagas para estagiários com duração de 6 meses apenas. O Governo Japonês já não tem mais tanta verba como antes para sustentar a mesma programação de antes para os estudantes estrangeiros. Claro, a JICA (Japan International Cooperation Agency) ainda mantém seus programas de pesquisas, mas mesmo ela parece que tem reduzido algumas bolsas de estudos também.
Agora voltando para os estrangeiros-residentes (dekasseguis). Para uma família que está morando no Japão há mais de 3 anos e tem filhos pequenos, está cada vez mais complicado manter sua vida rotineira como antes. Com a jornada de trabalhos reduzidos e corte nas horas-extras, os comércios e serviços voltados para a comunidade estrangeira também são afetados. Recentemente, a única escola brasileira que funcionava na cidade de Nagoya acaba de fechar suas portas por falta de alunos e aumento da inadimplência das mensalidades escolares. Com isso, as alternativas para os pais que estavam com seus filhos nessa escola seriam:
1) Tentar ingressar seus filhos em outras escolas brasileiras, porém mais afastadas de seus domicílios;
2) Tentar ingressar seus filhos em escolas japonesas, porém tendo que enfrentar a dura realidade de ensino e cultura totalmente diferente aos seus filhos;
3) Ingressar seus filhos de volta ao Brasil para continuar seus estudos, com os pais continuando a trabalhar no Japão.
- Há ainda uma "quarta opção", mas é a pior de todas, entretanto, é a realidade, infelizmente. Muitos pais, por consequência desses problemas, simplesmente deixam seus filhos sem estudar e colocam-nos para trabalhar junto deles nas fábricas (isso quando eles conseguem, senão os filhos ficam perambulando nas ruas ou trancados em casa).
É realmente muito triste ver notícias assim, principalmente para mim, que lecionei em uma rede de ensino brasileiro durante minha estadia no Japão. Mas mesmo na época em que estava por lá, já estavam fechando as portas de muitas instituições de ensino brasileiro por falta de verba.
O Governo Japonês tenta ajudar tais instituições da melhor forma possível, criando subsídios e bolsas de estudos, meia-passagens para estudantes, transformações de algumas escolas em "miscellaneous schools", mas mesmo assim muitas instituições acabam sucumbindo.
Mas tenho fé e esperança de que os bons ventos vão voltar ao país e que a comunidade estrangeira e a sociedade japonesa possam dar continuidade digna de suas vidas. Enquanto isso, tentemos nos adaptar da melhor maneira possível tal nova realidade e aguardar quando começa a dar uma reviravolta realmente na vida cotidiana. Essa última frase encaixa também para todos nós. Gambarê!
23 de jan. de 2012
Game: Infinity Blade 2 (iPad)
Simplesmente, o MELHOR game para iPad até agora. Não, não estou brincando. Infinity Blade 2 mescla um misto de RPG com ação em touchscreen de uma forma inovadora.
Você comanda um cavaleiro (sem o cavalo) para conseguir a tal "Infinity Blade", a espada mais f*** que existe. Para isso, você tem que enfrentar os mais diversos inimigos, blablabla... Bom chega de história manjada.
O incrível não é apenas gráficos quase beirando o PS3. A inovação na arte das lutas em touchscreen surpreende. Você pode se defender com escudo, se esquivar, bater espada com espada e atacar deslizando com o dedo no oponente. mas tem que ser rápido em várias ocasiões para ter sucesso nos combos. Durante a batalha, pode-se usar magias. Cada magia possui um traço a ser deslizado, portanto, por exemplo, se você "desenhar" na tela um "U", você usa a "heal". Com o "S" sem curvas, você usa a "shock wave", e assim por diante. Claro, tudo isso, depende do tipo de armas e armaduras que você compra ou adquire no jogo. E o game possui uma imensa coleção de itens para você tentar adquirir.
Um dos pontos críticos é que o game é meio curto (em termos de história), mas ele acaba fazendo loop dos cenários, muitas vezes com inimigos diferentes do que você enfrentou na sequência anterior, tudo para você conseguir mais XP, subir de nível do personagem, das armas e armaduras. Quanto mais subir de nível, melhor ficam os personagens. Outro ponto crítico é que o game pode se tornar cansativo com estilos de lutas sempre da mesma maneira.
Para quem curte um game tradicional estilo Playstation 3 ou XBox 360, Infinity Blade 2 chega perto dos melhores games do estilo. Ideal para quem enjoou de games estilo "Angry Birds" ou "Sin City" no iPad ou iPhone.
Vídeo: Infinity Blade 2 - YouTube
Link oficial: infinitybladegame.com
Você comanda um cavaleiro (sem o cavalo) para conseguir a tal "Infinity Blade", a espada mais f*** que existe. Para isso, você tem que enfrentar os mais diversos inimigos, blablabla... Bom chega de história manjada.
O incrível não é apenas gráficos quase beirando o PS3. A inovação na arte das lutas em touchscreen surpreende. Você pode se defender com escudo, se esquivar, bater espada com espada e atacar deslizando com o dedo no oponente. mas tem que ser rápido em várias ocasiões para ter sucesso nos combos. Durante a batalha, pode-se usar magias. Cada magia possui um traço a ser deslizado, portanto, por exemplo, se você "desenhar" na tela um "U", você usa a "heal". Com o "S" sem curvas, você usa a "shock wave", e assim por diante. Claro, tudo isso, depende do tipo de armas e armaduras que você compra ou adquire no jogo. E o game possui uma imensa coleção de itens para você tentar adquirir.
Um dos pontos críticos é que o game é meio curto (em termos de história), mas ele acaba fazendo loop dos cenários, muitas vezes com inimigos diferentes do que você enfrentou na sequência anterior, tudo para você conseguir mais XP, subir de nível do personagem, das armas e armaduras. Quanto mais subir de nível, melhor ficam os personagens. Outro ponto crítico é que o game pode se tornar cansativo com estilos de lutas sempre da mesma maneira.
Para quem curte um game tradicional estilo Playstation 3 ou XBox 360, Infinity Blade 2 chega perto dos melhores games do estilo. Ideal para quem enjoou de games estilo "Angry Birds" ou "Sin City" no iPad ou iPhone.
Vídeo: Infinity Blade 2 - YouTube
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16 de jan. de 2012
J-Dorama (XX): Zenkai Girl
É um dorama comédia-romântica, onde conta a estória de uma garota meio recém-formada como advogada, na qual possui muita ambição em conseguir seus objetivos. Seu nome, Wakaba Ayukawa (Yui Aragaki[1],[2],[3]). Sua intenção é tornar-se uma renomada advogada reconhecida internacionalmente; para tanto, tenta aceitar todo tipo de serviço, achando que pode sempre contar com ela.
Entretanto, enquanto estava realizando uma palestra a empreendedores internacionais, ela acaba sendo ignorada por causa de algumas crises a nível internacional desviando seu foco. Por isso, ela acaba sendo dispensada do serviço. Não satisfeita, ela resolve procurar outro serviço e acha um trabalho numa firma de advocacia internacional. No entanto, para sua decepção, ela acaba sendo encarregada de ser babá da filha da dona da firma. A criança chama-se Hinata e tem 5 anos. Wakaba detesta crianças, mas a contragosto, assume o trabalho no intuito de crescer e prosperar dentro da empresa. Um dia, quando ela vai para uma pré-escola para pegar Hinata, ela conhece um homem chamado Shota Yamada (Ryo Nishikido [1], [2]). Shota é um homem sem formação superior, sem ambição ou um objetivo futuro, além de não possuir riquezas. Ou seja, é uma pessoa meio oposta à Wakaba e de seus ideais. Porém, é uma pessoa calma, simpática e dócil. Shota possui um filho da mesma idade da Hinata e estes são bem amigos. Por isso, não é difícil imaginar no rolo que pode ter entre Wakaba e Shota, mesmo tendo temperamentos diferentes.
"Zenkai Girl" (algo como "Garota a Todo Vapor") é uma descontraída comédia romântica, onde mostra relações no trabalho, no amor e entre adultos e crianças. O jeito da Wakaba em tentar se adaptar nos afazeres domésticos como babá mostra sua tamanha dificuldade em conseguir realizar as tarefas normalmente, uma vez que sua infância foi muito sofrida e ela, desde criança, já estava determinada a seguir a carreira de advogada.
Mas o mais incrível é que a atriz Yui Aragaki (Gakki-chan) continua com a mesmíssima carinha angelical, desde o tempo de "My Boss My Hero", só que agora fazendo papel de uma personagem cheia de atitudes e impaciência... E dá para se notar que ela, ao andar nas ruas durante o dorama, possui uma postura eretíssima, dando a ver que ela realmente é uma modelo de sucesso.
Claro, o ator e cantor Ryo Nishikido também não mudou nada desde que eu o vi no dorama "Last Friends". Esses atores são muito magros. Acho que isso se deve também ao ótimo cardápio japonês, onde praticamente não existe aquela gordura igual dos pratos ocidentais. Além de, claro, artistas serem muito disciplinados em manterem suas formas.
Outro destaque do dorama é a atuação das crianças, especialmente da que faz a garotinha Hinata. Mesmo sendo criança, ela dá um banho de atuação quase como um adulto, já que ela faz papel de uma criança mimada como adulto rico. Vale a pena conferir.
Zenkai Girl possui 11 episódios e foi rodado em 2011.
Entretanto, enquanto estava realizando uma palestra a empreendedores internacionais, ela acaba sendo ignorada por causa de algumas crises a nível internacional desviando seu foco. Por isso, ela acaba sendo dispensada do serviço. Não satisfeita, ela resolve procurar outro serviço e acha um trabalho numa firma de advocacia internacional. No entanto, para sua decepção, ela acaba sendo encarregada de ser babá da filha da dona da firma. A criança chama-se Hinata e tem 5 anos. Wakaba detesta crianças, mas a contragosto, assume o trabalho no intuito de crescer e prosperar dentro da empresa. Um dia, quando ela vai para uma pré-escola para pegar Hinata, ela conhece um homem chamado Shota Yamada (Ryo Nishikido [1], [2]). Shota é um homem sem formação superior, sem ambição ou um objetivo futuro, além de não possuir riquezas. Ou seja, é uma pessoa meio oposta à Wakaba e de seus ideais. Porém, é uma pessoa calma, simpática e dócil. Shota possui um filho da mesma idade da Hinata e estes são bem amigos. Por isso, não é difícil imaginar no rolo que pode ter entre Wakaba e Shota, mesmo tendo temperamentos diferentes.
"Zenkai Girl" (algo como "Garota a Todo Vapor") é uma descontraída comédia romântica, onde mostra relações no trabalho, no amor e entre adultos e crianças. O jeito da Wakaba em tentar se adaptar nos afazeres domésticos como babá mostra sua tamanha dificuldade em conseguir realizar as tarefas normalmente, uma vez que sua infância foi muito sofrida e ela, desde criança, já estava determinada a seguir a carreira de advogada.
Mas o mais incrível é que a atriz Yui Aragaki (Gakki-chan) continua com a mesmíssima carinha angelical, desde o tempo de "My Boss My Hero", só que agora fazendo papel de uma personagem cheia de atitudes e impaciência... E dá para se notar que ela, ao andar nas ruas durante o dorama, possui uma postura eretíssima, dando a ver que ela realmente é uma modelo de sucesso.
Claro, o ator e cantor Ryo Nishikido também não mudou nada desde que eu o vi no dorama "Last Friends". Esses atores são muito magros. Acho que isso se deve também ao ótimo cardápio japonês, onde praticamente não existe aquela gordura igual dos pratos ocidentais. Além de, claro, artistas serem muito disciplinados em manterem suas formas.
Outro destaque do dorama é a atuação das crianças, especialmente da que faz a garotinha Hinata. Mesmo sendo criança, ela dá um banho de atuação quase como um adulto, já que ela faz papel de uma criança mimada como adulto rico. Vale a pena conferir.
Zenkai Girl possui 11 episódios e foi rodado em 2011.
9 de jan. de 2012
Buenos Aires - Parte 2
Primeiro post de 2012 até com certo atraso. Apesar de eu ter voltado das férias, fiquei ausente na 1a semana de Janeiro. Mas, vamos que vamos agora também em 2012, certo?
Continuando a 2a parte do post sobre Buenos Aires, mais algumas sugestões de visitas.
- La Boca
Um dos bairros tradicionais de Buenos Aires. La Boca possui um certo charme, ao preservar a arquitetura das casas antigas, renovando a pintura das construções. O tom colorido das casas se deve ao fato que os antigos moradores reaproveitavam restos de tintas de outras construções mais imponentes. Em La Boca, há vários bares e restaurantes típicos onde o turista pode também apreciar shows de tango ao ar livre.
- La Bombonera (Boca Juniors)
Fica dentro de La Boca. O estádio do time do Boca Juniors tem esse nome por causa do curto espaço de separação entre o campo de futebol e a torcida. Apesar de não ser o maior estádio da Argentina em termos de extensão (River Plate é maior), La Bombonera é, sem dúvida, a mais famosa e a mais charmosa da Argentina. Ganhar do Boca Juniors nesse estádio é uma missão quase impossível por causa da sua torcida fanática estar praticamente "grudada" nos jogadores. Dentro do estádio, há ainda uma galeria com fotos, vídeos e produtos relacionados ao clube e sua história.
Estátua do Maradona
- Jardim Japonés
No bairro "Palermo Verde", existem vários parques com muito verde e o destaque, na minha opinião, é o Jardim Japonés. Homenagem à visita do casal imperial do Japão, o parque abriga inúmeras paisagens típicas japonesas, carpas e restaurante tradicional.
- Floralis Generica
Em um dos parques, há uma enorme estrutura metálica em formato de uma tulipa. Homenagem de um arquiteto à cidade. Uma das obras mais recentes, criada em 2002. O interessante é que durante o dia, a enorme flor fica aberta e à noite, ela se fecha.
- Tango Porteño
Ao lado do também grandioso show "Sr. Tango", Tango Porteño é a principal atração da cidade, na minha opinião. Um teatro com jantar e show de tango e música orquestrada e cantada, bem estilo shows da "Broadway", com muita técnica, talento e coreografias espetaculares. Se quiser, o expectador pode chegar mais cedo ao teatro e tentar dar uns primeiros passos de tango com os dançarinos profissionais ou com seu parceiro. Imperdível!
É claro, os diversos restaurantes são também "atrações" para experimentar diversos pratos argentinos. Um dos famosos é o "Bife de Chorizo" (foto abaixo), normalmente feito com picanha ou contra-filé. Com uma cerveja combina bem.
Há também vários museus que devem ser visitados e outros pontos turísticos e comerciais interessantes, como no bairro "Recoletta", um dos bairros nobres de Buenos Aires.
Enfim, um "breve resumo" do que Buenos Aires pode oferecer ao turista. Um passeio agradável e acessível financeiramente, desde que reserve com antecedência. A grande vantagem é estar próximo ao Sul do Brasil, por isso, a viagem não é cansativa. Recomendo.
Continuando a 2a parte do post sobre Buenos Aires, mais algumas sugestões de visitas.
- La Boca
Um dos bairros tradicionais de Buenos Aires. La Boca possui um certo charme, ao preservar a arquitetura das casas antigas, renovando a pintura das construções. O tom colorido das casas se deve ao fato que os antigos moradores reaproveitavam restos de tintas de outras construções mais imponentes. Em La Boca, há vários bares e restaurantes típicos onde o turista pode também apreciar shows de tango ao ar livre.
- La Bombonera (Boca Juniors)
Fica dentro de La Boca. O estádio do time do Boca Juniors tem esse nome por causa do curto espaço de separação entre o campo de futebol e a torcida. Apesar de não ser o maior estádio da Argentina em termos de extensão (River Plate é maior), La Bombonera é, sem dúvida, a mais famosa e a mais charmosa da Argentina. Ganhar do Boca Juniors nesse estádio é uma missão quase impossível por causa da sua torcida fanática estar praticamente "grudada" nos jogadores. Dentro do estádio, há ainda uma galeria com fotos, vídeos e produtos relacionados ao clube e sua história.
- Jardim Japonés
No bairro "Palermo Verde", existem vários parques com muito verde e o destaque, na minha opinião, é o Jardim Japonés. Homenagem à visita do casal imperial do Japão, o parque abriga inúmeras paisagens típicas japonesas, carpas e restaurante tradicional.
- Floralis Generica
Em um dos parques, há uma enorme estrutura metálica em formato de uma tulipa. Homenagem de um arquiteto à cidade. Uma das obras mais recentes, criada em 2002. O interessante é que durante o dia, a enorme flor fica aberta e à noite, ela se fecha.
- Tango Porteño
Ao lado do também grandioso show "Sr. Tango", Tango Porteño é a principal atração da cidade, na minha opinião. Um teatro com jantar e show de tango e música orquestrada e cantada, bem estilo shows da "Broadway", com muita técnica, talento e coreografias espetaculares. Se quiser, o expectador pode chegar mais cedo ao teatro e tentar dar uns primeiros passos de tango com os dançarinos profissionais ou com seu parceiro. Imperdível!
É claro, os diversos restaurantes são também "atrações" para experimentar diversos pratos argentinos. Um dos famosos é o "Bife de Chorizo" (foto abaixo), normalmente feito com picanha ou contra-filé. Com uma cerveja combina bem.
Há também vários museus que devem ser visitados e outros pontos turísticos e comerciais interessantes, como no bairro "Recoletta", um dos bairros nobres de Buenos Aires.
Enfim, um "breve resumo" do que Buenos Aires pode oferecer ao turista. Um passeio agradável e acessível financeiramente, desde que reserve com antecedência. A grande vantagem é estar próximo ao Sul do Brasil, por isso, a viagem não é cansativa. Recomendo.
27 de dez. de 2011
iMame - Emulador para iPad
Confesso que eu adorava jogar emuladores de fliperamas no desktop uma certa época. E eu ainda gosto muito de experimentar "arcades" antigos dos anos 80 e 90. Entretanto, no desktop e no notebook já não me anima mais o Mame. Prefiro games mais parrudos ou emuladores mais potentes como para Dreamcast.
Porém, descobri queexiste (existiu) um aplicativo do Mame para iPad, o iMame. Em dispositivos portáteis, games antigos de fliperama ficam bem divertidos, pelo menos na minha opinião. E o melhor, de graça! Basta baixar as roms no computador e transferi-los no iPad, dentro da pasta do iMame. E isso sem fazer jailbreak.
E não é que alguns games rodaram direitinho no iPad? Testei vários roms, como "Double Dragon", "Tartarugas Ninjas (arcade)", "Gradius" e "Simpsons (arcade)". o iMame tem uma razoável resposta nos controles e também dá para acessar o "options" de cada rom como no computador. Adquiri recentemente um "Joystick" para iPad e o controle fica melhor com botão físico no direcional. Jogar velhos fliperamas em tablets é mais divertido que no computador. O único porém é que você só joga sozinho, pois é impossível jogar com duas ou mais pessoas ao mesmo tempo no mesmo dispositivo (não tem problema, sou "forever alone" mesmo, rsrsrs). Mas, de qualquer maneira, estou nas nuvens. :)
*Atualizado: agora a Apple removeu o iMame do iTunes por causa da irregularidade do emulador em conseguir acessar códigos externos dentro do iPad. Mas ainda dá para fazer um "xunxo", porém agora só com jailbreak. O aplicativo só ficou disponível por um dia.
Link de uma reportagem: MacMagazine
Porém, descobri que
E não é que alguns games rodaram direitinho no iPad? Testei vários roms, como "Double Dragon", "Tartarugas Ninjas (arcade)", "Gradius" e "Simpsons (arcade)". o iMame tem uma razoável resposta nos controles e também dá para acessar o "options" de cada rom como no computador. Adquiri recentemente um "Joystick" para iPad e o controle fica melhor com botão físico no direcional. Jogar velhos fliperamas em tablets é mais divertido que no computador. O único porém é que você só joga sozinho, pois é impossível jogar com duas ou mais pessoas ao mesmo tempo no mesmo dispositivo (não tem problema, sou "forever alone" mesmo, rsrsrs). Mas, de qualquer maneira, estou nas nuvens. :)
*Atualizado: agora a Apple removeu o iMame do iTunes por causa da irregularidade do emulador em conseguir acessar códigos externos dentro do iPad. Mas ainda dá para fazer um "xunxo", porém agora só com jailbreak. O aplicativo só ficou disponível por um dia.
Link de uma reportagem: MacMagazine
23 de dez. de 2011
Buenos Aires - Parte 1
Bom, terminaram minhas férias, mas a volta ao trabalho nessa época é como se fossem afazeres particulares dentro da firma, já que é época de fim de ano (férias) e o serviço é "morto" nessa época. Bom, deixo de lado esse detalhe, pois o que interessa é mais um tópico de experiência de viagens por aí.
A capital da Argentina, terra dos pampas e dos verdadeiros gaúchos ("sorry" gaúchos de RS, rsrs), possui uma história riquíssima. Colonizada principalmente por imigrantes espanhóis e italianos, Buenos Aires possui, em sua arquitetura, muitas construções com traços da antiga Europa e prédios imponentes. Bom, vamos por partes:
- Avenida 9 de Julio:
Segundo alguns argentinos, a principal avenida de Buenos Aires, a av. 9 de Julio, possui uma das maiores extensões do mundo em termos de largura, mais de 100 metros para cruzá-la. Mas ela tem muito charme. Ela engloba o Obelisco (marco zero da cidade). Caminhei muito nessa avenida, mas ainda bem que eu usava um tênis novo.
- Florida Street
É o calçadão mais comercial que existe na Argentina. Além das muitas lojas ao redor, há também vendedores típicos, formando uma linha enorme no centro da rua. Ótimo lugar para suas compras. E volte e meia, há também um show de tango para desfrutarmos.
- Casa Rosada
É o "Palácio do Planalto argentino", isto é, onde o(a) Presidente trabalha e governa dentro do país, mas ao contrário do Brasil, o Presidente não mora dentro da Casa Rosada e sim, num lugar afastado do centro da cidade. Entretanto, ele(a) tem a disposição um helicóptero sempre para seus deslocamentos. O porquê do lugar ser rosa se deve a dois fatos (um inventado e outro verdadeiro). Quem quiser saber dos dois fatos, comente aí que, quem sabe, eu explico nos comentários. Hehehe.
- El Congreso de la Nación
Mais imponente que a Casa Rosada, o Congresso Nacional da Argentina é onde os líderes do país se reúnem para se discutir as decisões políticas. É mantida em sua forma original desde 1810, quando Buenos Aires começou a ser governada de forma independente. Abaixo, está um mini-obelisco, onde está inscrita "25 Mayo 1810", e onde está a avenida de mesmo nome. O Congresso e a Casa Rosada estão nessa avenida.
- Torre Monumental
Passei rapidinho nessa torre, mas nem por isso é a menos importante. Essa é a Torre Monumental, onde foi uma doação de residentes britânicos, em comemoração do centenário da Revolução de Maio, em 1810.
- El Obelisco
Construção considerada o marco-zero de Buenos Aires. Ela fica entre a avenida 9 de Julio e a avenida Corrientes. O obelisco é frequentemente utilizado como um ponto de reunião para diversas manifestações, semelhante ao que acontece na Praça de Mayo (local onde está a Casa Rosada).
Bom, ainda tem muita coisa para postar sobre Buenos Aires. Aguardem a parte 2, ok? :)
A capital da Argentina, terra dos pampas e dos verdadeiros gaúchos ("sorry" gaúchos de RS, rsrs), possui uma história riquíssima. Colonizada principalmente por imigrantes espanhóis e italianos, Buenos Aires possui, em sua arquitetura, muitas construções com traços da antiga Europa e prédios imponentes. Bom, vamos por partes:
- Avenida 9 de Julio:
Segundo alguns argentinos, a principal avenida de Buenos Aires, a av. 9 de Julio, possui uma das maiores extensões do mundo em termos de largura, mais de 100 metros para cruzá-la. Mas ela tem muito charme. Ela engloba o Obelisco (marco zero da cidade). Caminhei muito nessa avenida, mas ainda bem que eu usava um tênis novo.
- Florida Street
É o calçadão mais comercial que existe na Argentina. Além das muitas lojas ao redor, há também vendedores típicos, formando uma linha enorme no centro da rua. Ótimo lugar para suas compras. E volte e meia, há também um show de tango para desfrutarmos.
- Casa Rosada
É o "Palácio do Planalto argentino", isto é, onde o(a) Presidente trabalha e governa dentro do país, mas ao contrário do Brasil, o Presidente não mora dentro da Casa Rosada e sim, num lugar afastado do centro da cidade. Entretanto, ele(a) tem a disposição um helicóptero sempre para seus deslocamentos. O porquê do lugar ser rosa se deve a dois fatos (um inventado e outro verdadeiro). Quem quiser saber dos dois fatos, comente aí que, quem sabe, eu explico nos comentários. Hehehe.
- El Congreso de la Nación
Mais imponente que a Casa Rosada, o Congresso Nacional da Argentina é onde os líderes do país se reúnem para se discutir as decisões políticas. É mantida em sua forma original desde 1810, quando Buenos Aires começou a ser governada de forma independente. Abaixo, está um mini-obelisco, onde está inscrita "25 Mayo 1810", e onde está a avenida de mesmo nome. O Congresso e a Casa Rosada estão nessa avenida.
- Torre Monumental
Passei rapidinho nessa torre, mas nem por isso é a menos importante. Essa é a Torre Monumental, onde foi uma doação de residentes britânicos, em comemoração do centenário da Revolução de Maio, em 1810.
- El Obelisco
Construção considerada o marco-zero de Buenos Aires. Ela fica entre a avenida 9 de Julio e a avenida Corrientes. O obelisco é frequentemente utilizado como um ponto de reunião para diversas manifestações, semelhante ao que acontece na Praça de Mayo (local onde está a Casa Rosada).
Bom, ainda tem muita coisa para postar sobre Buenos Aires. Aguardem a parte 2, ok? :)
12 de dez. de 2011
J-Dorama (XIX): Hana Yori Dango
Muito se tem falado desse dorama: "Hana Yori Dango" (algo como "Garotos acima de Flores"). E só agora resolvi conferi-lo. Baseado num mangá de mesmo nome, "Hana Yori Dango" ("Hanadan" para encurtar) é sobre a estória de uma garota chamada Tsukushi Makino (Mao Inoue), cuja família é relativamente pobre, mas que consegue fazer Makino entrar em uma escola renomeada, que só é frequentada por filhos de pais ricos. Os pais de Makino reservam quase toda suas economias para investir na garota, para tentar mudar o status da família.
Porém tal escola super rica é encabeçada por um grupo chamado "F4", cujos integrantes são rapazes que vem de famílias extremamente poderosas. O líder do grupo chama-se Tsukasa Domyoji (Jun Matsumoto [1], [2]), cujo temperamento é agressivo e mimado. Seu melhor amigo e também integrante do F4 chama-se Rui Hanazawa (Shun Oguri [3], [4]). Completam o grupo: Sojiro Nishikado (Shota Matsuda [5]) e Akira Mimasaka (Tsuyoshi Abe).
Coitada da Makino. Além de sofrer bullying (ijimê) direto dos colegas, só porque ela é pobre, acaba arranjando encrenca com o F4. Geniosa, ela declara "guerra" contra Domyoji depois de não suportar mais as traquinagens nela e na sua "amiga" Sakurako (Megumi Sato). A partir daí, Makino se envolve em confusões e alguns romances triangulares entre Domyoji e Hanazawa...
Não foi por acaso que o dorama foi relativamente comentado bastante. Além dos atores, que são badalados atualmente (claro, não por acaso), a estória mostra uma personagem mais humilde sofrendo e enfrentando os problemas típicos de uma sociedade dominada por status, poder e inveja, dentro até de um colégio. A ingenuidade da protagonista acabava por ela mesma cair em diversas ciladas que os colegas aprontavam em cima dela. E isso me intrigava (não sei, talvez por senso de justiça ou simplesmente pela ignorância da Makino). Fora que o dorama também tinha vários lances bobinhos, mas como todo dorama baseado em mangás, tudo pode acontecer mesmo. Mas o forte da saga mesmo era a personalidade da protagonista para enfrentar os problemas e dar a volta por cima em muitas ocasiões, sem trapacear. Por isso, ela, aos poucos, começa a ganhar simpatia de cada um do F4, mas com uma dura batalha. A atriz ganhou minha admiração (mais uma pra lista... ^_^)
Hana Yori Dango possui 9 episódios na 1a temporada (2005), 11 na 2a temporada (2007) e um especial (2008).
PS: Até o fechamento deste post, assisti apenas a primeira temporada de Hanadan.
Porém tal escola super rica é encabeçada por um grupo chamado "F4", cujos integrantes são rapazes que vem de famílias extremamente poderosas. O líder do grupo chama-se Tsukasa Domyoji (Jun Matsumoto [1], [2]), cujo temperamento é agressivo e mimado. Seu melhor amigo e também integrante do F4 chama-se Rui Hanazawa (Shun Oguri [3], [4]). Completam o grupo: Sojiro Nishikado (Shota Matsuda [5]) e Akira Mimasaka (Tsuyoshi Abe).
Coitada da Makino. Além de sofrer bullying (ijimê) direto dos colegas, só porque ela é pobre, acaba arranjando encrenca com o F4. Geniosa, ela declara "guerra" contra Domyoji depois de não suportar mais as traquinagens nela e na sua "amiga" Sakurako (Megumi Sato). A partir daí, Makino se envolve em confusões e alguns romances triangulares entre Domyoji e Hanazawa...
Não foi por acaso que o dorama foi relativamente comentado bastante. Além dos atores, que são badalados atualmente (claro, não por acaso), a estória mostra uma personagem mais humilde sofrendo e enfrentando os problemas típicos de uma sociedade dominada por status, poder e inveja, dentro até de um colégio. A ingenuidade da protagonista acabava por ela mesma cair em diversas ciladas que os colegas aprontavam em cima dela. E isso me intrigava (não sei, talvez por senso de justiça ou simplesmente pela ignorância da Makino). Fora que o dorama também tinha vários lances bobinhos, mas como todo dorama baseado em mangás, tudo pode acontecer mesmo. Mas o forte da saga mesmo era a personalidade da protagonista para enfrentar os problemas e dar a volta por cima em muitas ocasiões, sem trapacear. Por isso, ela, aos poucos, começa a ganhar simpatia de cada um do F4, mas com uma dura batalha. A atriz ganhou minha admiração (mais uma pra lista... ^_^)
Hana Yori Dango possui 9 episódios na 1a temporada (2005), 11 na 2a temporada (2007) e um especial (2008).
PS: Até o fechamento deste post, assisti apenas a primeira temporada de Hanadan.
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