Segue mais um temático "isekai" com o jovem estudante Touya encarnando em um outro mundo, mas não sem antes passar por um "Deus" em forma de ancião japonês, no qual dá poderes extraordinários ao Touya antes dele chegar ao novo mundo; como habilidade em realizar todo tipo de magia, ser imortal em situações menos drásticas, habilidades de combate e... permissão para poder usar seu smartphone nesse mundo.
Mais um animê com título gigantesco, que aqui vou mencionar apenas como "Hamefura". Basicamente, o enorme título já é a essência do animê inteiro, onde temos a protagonista Catarina Claes vivendo num mundo alternativo dentro de um game de "visual novel", que a todo custo deve tentar evitar as "rotas" que levem à sua morte. Entretanto, a Catarina do animê é na verdade, uma garota do mundo real que jogava tal game e o conhecia bem a ponto que sabia de toda a história inteira do jogo, incluindo todas as rotas que levariam aos finais ruins do jogo, marcados pela morte da vilã Catarina, que no original, era uma menina mimada e invejosa e grosseira, mas que seu comportamento mudou quando a garota do mundo real incorporou-se dentro da Catarina ao sofrer um acidente fatal de trânsito e o espírito dela chegou à Catarina após esta cair no chão de cabeça, mudando totalmente seu comportamento que antes era de uma menina mimada para uma menina gentil, alegre... e idiota, haha.
Atualmente, a Netflix está disponibilizando a série Cobra Kai, uma produção feita pelo YouTube. Para quem não conhece, Cobra Kai dá continuidade da trilogia "Karate Kid" (até o 3o filme), onde tínhamos os protagonistas Daniel-san, Sr. Miyagi, John Kresse e Johnny Lawrance, no final dos anos 80 e início dos anos 90.
Esse é um enredo envolvendo um grupo de um clube de "kotô" (uma espécie de harpa japonesa) dentro de um colégio de ensino médio em Kanagawa, onde o presidente do clube Takezo Kurata almeja que seus integrantes consigam vaga para disputar o campeonato nacional de kotô, apesar de falhar com a última performance quando ele ainda estava no primeiro ano do ensino médio e suas companheiras já estavam para se formarem, deixando ele sozinho para tocar o barco do clube. Já no segundo ano, Takezo consegue recrutar aos poucos alguns integrantes novos como o problemático Chika Kudo, a talentosa Satowa Hozuki e outros, sendo curioso que a maioria do clube é formado por homens, numa modalidade que é mais praticada por mulheres, no Japão.
A série Senran Kagura faz um relativo sucesso até para os ocidentais. Neste Senran Kagura, o game é em forma de máquina de pinball, onde algumas protagonistas da série, acabam obtendo comportamentos de certos animais depois de tomar certos experimentos químicos que a dona de arcade, Haruka, tinha criado para laborar suas manias. Mas o game é ainda mais "generoso", colocando "cosplays" nas meninas transformadas, como a Asuka em "coelha", Yumi em gata e Ryouna em cadela em trajes, digamos... minúsculos. O objetivo é fazer elas entrarem nas máquinas de pinball para que elas sejam "bolinadas" pelas bolas de pinball até voltarem a serem humanas.
Mario é Mario: não precisa nem descrever sobre o personagem mais emblemático no mundo dos games. O que tem de Mario também fora do mundo dos games não é brincadeira; eu acho que Mario só perde para o Mickey como personagem mais conhecido no mundo inteiro... Mas o assunto aqui é o game "Super Mario Bros U Deluxe"; uma versão mais atualizada do game "New Super Mario Bros.U" do Wii U, que por sinal parece uma versão melhorada das versões em Wii e DS, mas estes últimos não joguei, então não posso afirmar com certeza isso.
Tá aí, um animê que curti mesmo não tendo "apelo" a "kawaiis" e "shounens". Honzuki no Gekokujou resgata uma história "isekai" cuja protagonista adulta, que vivia em Tóquio e é "sedenta" por livros acaba falecendo devido a um acidente e "reencarna" em uma menininha meiga de uns 8 anos, dentro de uma família humilde num mundo alternativo, onde parece um cenário medieval envolvendo algumas magias e encantos.
Quem jogou games do estilo "Metroidvania", com certeza deve ter conhecido o aclamado game "Castlevania: A Synphony of the Night" (SotN), primeiramente no PS1 e depois para Saturn e outras plataformas. Do mesmo criador de Castlevania, eis que surgiu em 2019, um game com a mesma essência de SotN, chamado de Bloodstained: A Ritual of the Night (a começar com a semelhança de nome). Só que aqui, em vez de controlar Alucard para derrotar o Drácula, o jogador está com o controle de uma humana chamada Miriam, com poderes "amaldiçoados" que pode aprender a controlar magias, invocações e várias habilidades, ao derrotar as criaturas que encontra e assim, sugar seus cristais de poderes, num mundo dominado por criaturas extratemporais do mesmo cenário de Castlevania. Para variar, não irei entrar em mais detalhes na história do jogo (é só "googlar" que aparece um monte de reportagens sobre).
