Um game que ficou interessante para o portátil tátil da Nintendo é a saga de "Rhythm Heaven". Para quem não conhece, o jogo segue a proposta de você acompanhar o ritmo das músicas apresentadas de acordo com o que o jogo lhe oferece, porém aqui você utiliza a caneta do DS para fazer o ritmo da mais perfeita forma possível com uma pontuação suficiente para você passar para o próximo "stage". O esquema lembra um certo jeito do jogo "Parappa the Rapper", mas com uma personalidade própria.
Um game de corrida futurística estilo "Wipe Out", mas que aqui você pode atirar nos oponentes, obtendo itens na pista. Numa velocidade frenética igual, Grip oferece um estilo de corrida em que o jogador pode correr em loopings e de ponta-cabeça, fazendo muitas vezes seu carro correr de cabeça pra baixo, que não há problema, pois ele é reversível, portanto, sem chances de capotar.
Um game da saga dos filmes de Transformers para o Nintendo 3DS. Aqui você controla vários transformers do lado do bem, não apenas o protagonista Bubble Bee, em que cada fase você precisa cumprir diversas missões além de apenas destruir os inimigos, como destruir um portão, resgatar itens, sobreviver por um determinado tempo e afins. O game é estilo "FPS" mas com a visão traseira do seu transformer a vista. No começo das fases você só tem uma transformação, de carro para uma versão mediana entre carro e tanque, onde como carro você apenas corre mais rápido para fugir dos inimigos e coletar itens, enquanto em forma de tanque você já tem armas e projéteis a disposição para atirar nos inimigos, mas seu movimento é limitado.
Um jogo indie que resolvi testar, chamado de Sushi Striker - The Way of Sushido, é tipo um game de puzzle onde você controla uma menininha que quer ser a mestre da arte de criar os melhores sushis do mundo numa velocidade cada vez mais insana e, para isso, ela deve percorrer diversos lugares e enfrentar adversários para quem consegue "combar" mais sushis do que o outro. E para isso cada um conta com ajuda de "mascotes" que auxiliam no poder mágico de acelerar os sushis ou criar obstáculos ao adversário, numa espécie de "puzzle versus", como em Tetris, Columns ou Puyo Puyo.
Animês curtinhos de uns 5 minutos cada episódio dão-nos uma sensação de tira-gosto de uma história em que poderia ser de duração normal, ou não, dependendo da qualidade do enredo e carisma dos personagens. E este "Danna ga Nani wo..." se enquadra justamente na primeira opção, por ser engraçado, personagens simpáticos e enredo do cotidiano onde muita gente se identifica com os personagens.
Joguei diversas versões de Double Dragon, desde o original do arcade, passando pela versão do Master System até nos vários "OpenBor" que acabei jogando e também nas versões mais atuais como no criticado pelo público Double Dragon Neon, mas nunca joguei a versão clássica do Nintendinho e acabei experimentando. E qual decepção não fiquei com esse jogo...
A série Castlevania é um sucesso desde a época do Nintendinho 8 bits e perpetua até hoje, apesar de estar apagada atualmente, mas teve bastante sucesso na sua época de ouro, tanto que a série virou animê e "geek stuffs" ao redor do mundo. Para o Nintendo DS não iria deixar de ter séries consagradas e a saga "Dawn of Sorrow", dizem ser a melhor para o portátil de duas telas da Nintendo (não conta o 3DS, ok?).
Um jovem chamado Keyaru, um humilde rapaz campestre, tinha um sonho de ser um herói dentro do seu mundo, onde ele podia ser ovacionado pela população, protegendo as vilas com poderes inimagináveis e habilidades extra comunais. Teve seu sonho começando a ser construído quando uma princesa, de nome Freya, ao lado de seus escudeiros e guardas reais oferece ao rapaz oportunidade de ser tornar um grande guerreiro...só que Freya tinha outros planos para o coitado...
Depois de ter assistido Cobra Kai, com uma boa primeira temporada... e de uma segunda temporada de passar raiva, eis que surge a terceira temporada, continuação direta logo após o fim da segunda temporada; e cá entre nós, essa série já está virando uma novela digna de "Malhação", por parte da história envolvendo a filha do Daniel Larusso, o filho do Johnny Lawrence e do jovem Miguel além dos retardados revoltados alunos do Cobra Kai.
Aliando a jogatina com 3D Streets of Rage, não podia deixar de jogar a versão em 3D do melhor SoR oficial lançado pela Sega (Streets of Rage Remake não conta), que é segundo game da saga.
