Game Nostalgia: Sunset Riders (MAME)

Tá aí um game de fliperama do início dos anos 90 que eu conheci apenas vendo os "caras" do fliperama jogarem e eu não joguei uma vez sequer naquela época. Jogo do estilo "run en' gun" não era meu forte... e ainda não é, haha. Aliás, esse estilo de jogo é parecido com games de "shoot en' up" (jogos de "navinha"), que também não são meu forte. Mas devido à grande repercussão de "Sunset Riders", feito pela Konami, e que os retrogamers ainda o jogam massivamente, resolvi finalmente jogá-lo, com a vantagem de usar "fichas infinitas" disponíveis pelo emulador. Porque, esse tipo de jogo de fliperama é mais um daqueles "come fichas" quase impossível de zerá-lo sem perder muitas vidas.

Animê: Itai no wa Iya nano de Bougyoryoku ni Kyokufuri Shitai to Omoimasu

Temas que envolvem games de RV (Realidade Virtual) têm aparecido frequentemente, e este animê de nome comprido segue o estilo de SAO e Log Horizon, mas com enredo um pouco mais tranquilo e menos dramático.

Game: Streets of Rage 4 (PS4 / XBox One / Nintendo Switch / PC)

A franquia "Streets of Rage" dispensa apresentações. Todo mundo já conhece a famosa saga do famoso "briga de rua" da Sega, iniciando pelo Mega Drive. Além dos três títulos principais dentro do Mega Drive, houve uma versão "Remake", não-oficial criada por fãs, e convenhamos, ficou muito além do que esperava, tanto que até arrisco dizer que juntou o que foi de melhor das três versões originais, criando um produto que ficou melhor até os originais da Sega até aquele momento.

Animê: Dungeon ni Deai wo Motomeru no wa Machigatteiru Darou ka II

Agora sim, essa é a segunda temporada de Danmachi, apesar de um "OVA alternativo" em sequência. Focando novamente entre o jovem Beru e a "megami-sama" Hestia, temos um enredo um pouco inusitado que não foca diretamente nas masmorras e calabouços e sim, em conflitos entre as famílias de Hestia com a de Apolo e com a de Ishtar. Porém, seus aliados da primeira temporada continuam firme ao lado de Beru e Hestia, como a Lili, o Welf e a Mikoto.

Game Nostalgia: Batman (Mega Drive)

O primeiro filme do Batman solo ainda no final dos anos 80, estrelado por Michael Keaton e Jack Nicholson, fez história no mundo do cinema baseado em HQ de super-heróis, mas hoje em dia vimos que esse filme não foi lá grande coisa, distorcendo um pouco a trama baseada nos quadrinhos... mas esse post não é sobre o filme e sim sobre a versão de game para o Mega Drive. Nem preciso comentar que joguei muito esse clássico na época de seu lançamento...

Animê: Konohana Kitan

Este animê se passa numa era do Japão Antigo, num período onde não havia praticamente conflitos e guerras, e todo tipo raça ou espécies tramitavam um com outro como se fossem seres humanos, do tipo, kitsunês (raposas), deuses, nezumis (ratinhos), etc. O foco do animê está num estabelecimento do tipo "estância", onde as "kitsunês" são as funcionárias que cuidam do local, chamado "Konohanatei".

Game Nostalgia: Vendetta (MAME)

Os beat en´ups (brigas de rua) são gêneros de games que mais curto até hoje, e final dos anos 80 com início dos anos 90 eram "febres" nos fliperamas. Esse clássico meio desconhecido da Konami, chamado Vendetta é um bom "briga de rua", cujo enredo é mais que clichê: uma gangue rival quer dominar a cidade e sequestra uma garota de outra gangue mais "bonzinha" e cabe quatro personagens resgatá-la e derrotar o chefão da outra gangue.

Game Nostalgia: Hang On (Master System)

A franquia Hang On foi bastante aclamada na época dos anos 80 e quem teve oportunidade de jogar a versão do fliperama, sabe do "fuzuê"  que jogar num simulador de moto era novidade. Mas, o que acabei conhecendo primeiro foi a versão do Master System, que tinha ganho do meu pai, que vinha na memória do console ao lado do jogo Safari Hunt, que usava a pistola "Light Phaser".

Game Nostalgia: Spiderman vs The Kingpin (Mega Drive)

Um dos primeiros jogos na era dos 16 bits do aracnídeo mais famoso do mundo, surgido no começo dos anos 90. Na época, o jogo foi considerado bastante popular, com gráficos decentes, trilha sonora bem ambientada no clássico do Homem Aranha dos quadrinhos e do desenho animado da época, além de uma dificuldade mediana, mas que pode ser frustrante se você chegar no final e não atingir o objetivo, pois aí seria "Game Over" na sua cara sem continue, sem nada.

Animê: Mitsuboshi Colors

E vamos para um animê mais tranquilo, com três meninas protagonistas sendo integrantes de um clubinho de "detetives", chamado "Colors", de um dos bairros da região de Tokyo, criadas por elas mesmas. Até um "esconderijo" dentro de um bosque elas tem. Yui-chan (a líder e mais atrapalhadinha), Sat-chan (a mais agitada) e Hotoka-chan (a nerdinha gamer que não desgruda de seu Nintendo DS) vão ao redor da cidade para encontrar e solucionar os mais diversos "casos" a serem resolvidos, tudo, claro, na imaginação e brincadeira de crianças como elas. As crianças vão de encontro com uma feirante simpática, um vendedor de bugiganga alegre, um policial que perde a paciência com elas, uma adolescente que cuida de uma padaria e até com outras pessoas transeuntes para uma interação alegre, extrovertida e engraçada como crianças bem ativas e inocentes e a graça do animê está justamente nessas situações.