Esse eu nunca iria conhecer se não estivesse incluso na coletânea "Atari 50th Anniversary Collection". Mas... rapaz... já digo que esse jogo de luta, facilmente entra no hall dos piores jogos de luta de todos os tempos...
Esse eu nunca iria conhecer se não estivesse incluso na coletânea "Atari 50th Anniversary Collection". Mas... rapaz... já digo que esse jogo de luta, facilmente entra no hall dos piores jogos de luta de todos os tempos...
Após o fechamento da 1a temporada (que por sinal, foi criticado especialmente a partir da 2a metade da 1a temporada), acompanho a primeira metade da 2a temporada, ou seja, os primeiros 12 episódios desta temporada... E infelizmente, os fillers ainda são dominantes.
Lançado pela Microsoft há 10 anos atrás (em 2015), Ori and the Blind Forest segue com gameplay do estilo plataforma "MetroidVania", que já é bastante popular atualmente nos games índies. Mas o grande diferencial de Ori and the Blind Forest (vou abreviar para OatBF) na primeira vista são os gráficos lindíssimos e em seguida, na sua trilha sonora...
Adventure foi um dos meus primeiros games que joguei quando criança, na época do auge do Atari 2600 no Brasil, nos anos 80. Apesar de seus gráficos bastante rudimentares para hoje e não possuir música de fundo, apenas barulhos característicos, Adventure foi o precursor dos jogos de estratégia que temos hoje. Mas para a minha surpresa, em 2005 (quase 30 anos depois), saiu uma "continuação" do jogo para a plataforma do Atari 2600, mas que nunca fora lançado para o videogame, apesar que realmente existiu o Adventure II para o Atari 5200 (que foi um dos videogames fracassados da Atari).
Aqui estamos em algum lugar na época da China Antiga, onde a protagonista Maomao, que tem uns 17 anos de idade, era ajudante de seu pai de criação numa "boticária" em que Maomao aprendia, com pai, diversas receitas medicinais e tóxicas através de diversas plantas, flores e frutos, onde cultivavam e achavam em diversos lugares.
Uma das melhores músicas da saga Thunder Force: Metal Squad HD Version versão estendida adaptada por mim.
Não tinha ouvido falar nessa Hoi Hoi san (deveras, porque só saiu um episódio e nada mais). No mangá saiu um pouco mais de conteúdo, mas também não tanto assim...
Um dos meus games nostálgicos da época "pré-ouro" dos videogames, R. C. Grand Prix, para Master System (que anos depois, sairia versão para o Game Gear, mas o jogo seria o mesmo).
Continuando a história de Tensura, com a terceira temporada. Digamos que minha impressão desta temporada me deixou com uma expressão igual a da Mariabel na segunda abertura da imagem/título acima, haha.
Após ter jogado o Luigi's Mansion para o 3DS, é claro que conferi a segunda aventura do Luigi, porém, diferentemente da versão original para o 3DS, joguei a versão remasterizada em HD para o Switch, que saiu depois do Luigi's Mansion 3. Essa versão, apenas melhora a qualidade de imagem e som, além de adaptar as duas telas do 3DS para acessar o menu da tela debaixo apertando o botão "-", mas mostrando o mapa em tela menor durante a jogatina.
Após assistir as três primeiras temporadas de Cobra Kai aqui e aqui, tive uma enorme espera até chegar finalmente ao fim da série, na 6a temporada. Desde 2020 comecei a assistir e ficava cada vez mais angustiado e furioso com o desenrolar da série, que já mostrei nos posts anteriores, com enrolações, trocas de dojôs dos garotos, intrigas, brigas e ciúmes entre eles... e assim vai, parecendo uma novela "a la Malhação", mas com lutas. Mas pelo menos a espera valeu a pena porque pude maratonar as três últimas temporadas e me livrar da curiosidade do final da série.
Apesar de eu ter jogado antes o terceiro game do Luigi, o Luigi's Mansion 3, precisei me redimir e jogar a saga do Luigi pelo começo. Luigi's Mansion (o primeiro), saiu para Game Cube, Nintendo Wii e Nintendo 3DS, e eu joguei a versão do portátil. Apesar de ter menos quadros por segundo e gráficos mais granulados do que as versões em consoles, o jogo é o mesmo.
No mundo dos animês. muitas vezes o reino dos demônios não são como a gente estava acostumado. Neste "Beelzebub-jou no Okinimesu mama", o reino dos demônios é justamente um cenário de "paraíso" num cenário com "demônios" esbeltos, fofinhos e engraçados, e parecido com o mundo dos homens, mas bem mais agradável.
Mais um documentário da Brasil Paralelo que mostra os horrores das consequências da guerra contra o terrorismo em Israel. Os culpados foram os grupos terroristas como Hamás, Hesbolah e Houtis que tentam destruir o Estado de Israel no coração do Oriente Médio, dominado pelo Islamismo e pelos radicais islâmicos comandados pelo Irã.
Nem vou perder tempo escrever uma mini sinopse desses dois filmes, que já são considerados velhos e todo mundo já viu, mas só vou colocar meu "carimbo de visto" no blog e dar meus "shuristas."